Foto: Divulgação
Texto: Marília Levy

A SMADS conta com programas de atendimento exclusivo a elas. Entre eles está o CDCM (Centro de defesa e de convivência da mulher), que atendem mulheres que de alguma forma tiveram seus direitos violados. Lá elas encontram oficinas e atividades que incentivam a autonomia e geração de renda e inclusive encaminhamento para saúde.

Há também os centros de acolhida para mulheres em situação de rua, um centro de acolhida especialmente para mulheres transexuais e o CAE (Centro de Acolhida Especial), para mulheres vítimas de violência.

Ambos auxiliam mulheres em casos de vulnerabilidade social ou vítimas de violência doméstica. Ao todo são 30 serviços que atendem mais de 2.500 mulheres em toda a cidade de São Paulo.

“Atendemos mulheres em situação de extrema vulnerabilidade, vítimas de violência, que chegam muito fragilizadas. Notamos que os serviços começam a trabalhar o empoderamento delas e isso passa de uma para a outra: vizinhas e parentes que passam pelas mesmas situações acabam vindo aos centros.”, afirma Patrícia Lopes Leite de Godoy, coordenadora de projetos.

A SMADS reitera o compromisso de atender a todas as mulheres que necessitem da melhor forma possível sempre.

Serviço

Para ser encaminhado ao serviço que mais se adequa a sua realidade, procure o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) de sua região: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/cras/index.php?p=1906

 

Arte feita por uma convivente da Casa da Mulher