Nos dias de feira (terças, quintas, sextas e sábados) a oferta de vagas será reduzida pela metade. O serviço não funcionará nos dias de jogos ou eventos. "É uma experiência de nova Zona Azul, bastante barata, o espaço ficará melhor ordenado, mais limpo e controlado. Vai ser eliminado todo tipo de intermediação e isso vai permitir manter o espaço de forma mais adequada", disse o prefeito.
Tecnologia
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) iniciou também nesta segunda os testes com novas tecnologias para vender os talões e cartões de estacionamento para as 560 vagas regulamentadas dentro da praça Charles Miller.
A venda eletrônica de Zona Azul terá início por intermédio de parceria entre a CET e a Rede Ponto Certo, que colocará um terminal expedidor de bilhetes na entrada da praça.
Ao solicitar o bilhete, o usuário informará o tempo de estadia. Na praça Charles Miller, especificamente, custará R$ 1,80 por três horas, e R$ 3,60 por seis horas. Se o usuário desejar estacionar por mais tempo, deverá habilitar o telefone celular, que reservará um crédito para uso no estacionamento.
No período de testes, o usuário poderá utilizar apenas os celulares da operadora Vivo, mas dentro de um mês a aquisição de Zona Azul poderá ser feita em todas as operadoras. No caso de compra eletrônica, o motorista não precisará colocar o bilhete no painel do carro. O agente da CET verificará a validade do bilhete por intermédio de palmtop.
![CET testa nova tecnologia na venda dos bilhetes](https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/DSC05155 200x150_1143500076.jpg)