Prefeito visita EMEI de lata em Itaquera e anuncia nova escola em 2006

As crianças, na faixa etária dos 4 a 6 anos, olhavam curiosas e algumas até arriscaram uma conversa com o visitante. A partir de 2006, os 637 alunos da unidade ganharão uma escola novinha de 1.000 m2, toda em alvenaria, com brinquedoteca e sete salas de aula.

Crianças da escola modular de educação infantil Monsenhor Luiz Biraghi, no distrito de Itaquera, conheceram de perto esta manhã (27/04) o prefeito José Serra.

As crianças, na faixa etária dos 4 a 6 anos, olhavam curiosas e algumas até arriscaram uma conversa com o visitante. A partir de 2006, os 637 alunos da unidade ganharão uma escola novinha de 1.000 m2, toda em alvenaria, com brinquedoteca e sete salas de aula.

O prédio em construção ao lado da atual estrutura metálica significa o fim do calor e frio excessivos a que hoje são submetidos esses alunos durante as épocas de verão e inverno.

Após o encontro com as crianças, Serra vistoriou as obras da escola de alvenaria da EMEI. Esta é a quinta obra que o prefeito visita desde o início de abril. Ao todo, das 50 escolas modulares ainda existentes na cidade, 34 já estão com as obras de substituição em andamento.

As obras da unidade em alvenaria da Monsenhor Luiz Biraghi começaram em 10/08/04, mas foram paralisadas em novembro por falta de verbas. A conclusão da intervenção está prevista para dezembro deste ano e o custo total é de R$ 1,5 milhão.

Na gestão de Celso Pitta foram construídas 61 escolas de lata no município. No governo de Marta Suplicy 11 delas foram desativadas e os alunos transferidos para CEU´s (Centros de Educação Unificados).

Em agosto de 2004, anunciou-se a construção de 50 escolas de alvenaria. As obras, porém, foram logo paralisadas por falta de pagamento. Até o mês de dezembro, em 90% delas haviam sido realizados somente serviços de limpeza de terreno e preparação para fundação.

A administração atual está renegociando os contratos com as empreiteiras responsáveis pela construção de 16 outras escolas e quitando a dívida de R$ 5,7 milhões deixada pela administração anterior.

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