Exame não encontra parasita no salmão

A Coordenação de Vigilância em Saúde do Município analisou amostras de peixe recolhidas até 15 de abril na cidade.

A Coordenação de Vigilância em Saúde do Município de São Paulo recebeu na quinta-feira (28/05) o laudo parcial das primeiras análises das amostras de peixe cru recolhidas, até o dia 15 de abril, de diversos fornecedores e importadores.

Em nenhuma das amostras analisadas pelo Laboratório de Controle de Alimentos da Prefeitura foi encontrado o parasita do Diphyllobothrium spp, mais conhecido como a “tênia do peixe” e causador dos 28 casos de difilobotríase ocorridos no município e notificados pela Coordenação de Vigilância Epidemológica do Estado de São Paulo - CVE.

Além do salmão, mais provável hospedeiro do parasita, foram analisadas outras espécies de pescados, incluindo alguns da costa brasileira, tais como: robalo, tainha, namorado, tilápia e atum. A Vigilância vem colhendo amostras desde que os casos foram notificados e continuará a fazê-lo semanalmente, independente dos resultados, para monitoramento e investigação da origem da infecção.

Outras amostras ainda estão sendo analisadas pelo Laboratório da Prefeitura e pelo Instituto Adolfo Lutz. Quando os resultados estiverem prontos, serão divulgados. A Secretaria Municipal da Saúde disponibiliza na rede o medicamento Praziquantel para tratamento das pessoas infectadas. Para retirá-lo é necessário a apresentação de receita médica.

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