A Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o Instituto Pedra, promove o projeto Vila Itororó Canteiro Aberto nos dias 30 e 31 de janeiro. A programação propõe uma reflexão sobre as tensões e contradições vivenciadas na cidade de São Paulo, tanto hoje quanto em uma perspectiva histórica. O intuito é dar maior visibilidade as histórias que contribuíram para a formação da cidade por meio de oficinas e palestras.
Dessa forma, serão abordados temas diversos como as histórias da população indígena e negra. Também haverá a possibilidade de conhecer a cidade a partir da perspectiva de seus mais recentes imigrantes e as intensas transformações pelas quais vem passando, principalmente o bairro do Bixiga.
O público também pode conhecer um pouco mais sobre a formação da cidade através das visitas ao canteiro de obras da Vila Itororó. O visitante tem acesso às histórias que compõem a Vila: a sua concepção como uma "casa-monumento" cercada por casas de aluguel, a questão da água como elemento estruturante, o Clube Eden Liberdade e a resistência das famílias que viveram nas últimas décadas.
O horário de visitação neste domingo (dia 31) será do 12h às 17h. Excepcionalmente neste sábado (dia 30), não haverá visitas. No caso de grupos formados por mais de 15 pessoas, as visitas devem ser agendadas pelo e-mail info@vilaitororo.org.br. É necessário que todos os visitantes usem capacetes, oferecidos no local, e estejam de calçados fechados.
Desde abril do ano passado, a Vila Itororó passa por um processo de restauração e renovação. O galpão principal do canteiro de obras tem funcionado, desde então, como um centro cultural temporário onde, ao mesmo tempo em que o trabalho de arquitetos, engenheiros e operários pode ser visto, as demandas do público podem ser incorporadas ao projeto em andamento por meio de oficinas participativas, seminários, discussões e debates.
Serviço: Rua Pedroso, 238. Bela Vista. Próximo ao metro São Joaquim. Grátis. Para mais informações, escreva para info@vilaitororo.org.br
Veja a programação completa
O mundo no black power de Tayó
Contação de história e encenação seguida de conversa, com a escritora Kiusam de Oliveira e a artesã Luciene Campos. Dia 30, às 12h.
Almoço coletivo. Dia 30, às 13h.
Nosso cabelo não é ruim; ruim é o racismo
Oficina sobre feminismo e cuidados com cabelos afro/crespos/cacheados e penteados (black power, tranças, dreads, turbantes, tiaras etc.), com o coletivo Abayomi Cabelereiras. Dia 30, às 14h
Outras fundações: São Paulo, além dos bandeirantes
Palestras da educadora Poty Guarani e do artista Jaime Lauriano. Dia 30, às 15h.
A cidade como campo de tensões: o Bixiga e suas transformações
Projeção do super-8 "A Pequena Ilha da Sicília", de Flavio Império, 1975, seguida de conversa com o arquiteto e urbanista José Lira. Dia 30, às 16h
Abertura do galpão para visitas. Dia 31, das 12h às 17h.
Dessa forma, serão abordados temas diversos como as histórias da população indígena e negra. Também haverá a possibilidade de conhecer a cidade a partir da perspectiva de seus mais recentes imigrantes e as intensas transformações pelas quais vem passando, principalmente o bairro do Bixiga.
O público também pode conhecer um pouco mais sobre a formação da cidade através das visitas ao canteiro de obras da Vila Itororó. O visitante tem acesso às histórias que compõem a Vila: a sua concepção como uma "casa-monumento" cercada por casas de aluguel, a questão da água como elemento estruturante, o Clube Eden Liberdade e a resistência das famílias que viveram nas últimas décadas.
O horário de visitação neste domingo (dia 31) será do 12h às 17h. Excepcionalmente neste sábado (dia 30), não haverá visitas. No caso de grupos formados por mais de 15 pessoas, as visitas devem ser agendadas pelo e-mail info@vilaitororo.org.br. É necessário que todos os visitantes usem capacetes, oferecidos no local, e estejam de calçados fechados.
Desde abril do ano passado, a Vila Itororó passa por um processo de restauração e renovação. O galpão principal do canteiro de obras tem funcionado, desde então, como um centro cultural temporário onde, ao mesmo tempo em que o trabalho de arquitetos, engenheiros e operários pode ser visto, as demandas do público podem ser incorporadas ao projeto em andamento por meio de oficinas participativas, seminários, discussões e debates.
Serviço: Rua Pedroso, 238. Bela Vista. Próximo ao metro São Joaquim. Grátis. Para mais informações, escreva para info@vilaitororo.org.br
Veja a programação completa
O mundo no black power de Tayó
Contação de história e encenação seguida de conversa, com a escritora Kiusam de Oliveira e a artesã Luciene Campos. Dia 30, às 12h.
Almoço coletivo. Dia 30, às 13h.
Nosso cabelo não é ruim; ruim é o racismo
Oficina sobre feminismo e cuidados com cabelos afro/crespos/cacheados e penteados (black power, tranças, dreads, turbantes, tiaras etc.), com o coletivo Abayomi Cabelereiras. Dia 30, às 14h
Outras fundações: São Paulo, além dos bandeirantes
Palestras da educadora Poty Guarani e do artista Jaime Lauriano. Dia 30, às 15h.
A cidade como campo de tensões: o Bixiga e suas transformações
Projeção do super-8 "A Pequena Ilha da Sicília", de Flavio Império, 1975, seguida de conversa com o arquiteto e urbanista José Lira. Dia 30, às 16h
Abertura do galpão para visitas. Dia 31, das 12h às 17h.