A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Elias Andreato estrela monólogo inspirado em Fernando Pessoa

“Outros Eus” chega a oito bibliotecas em abril e integra a programação do Biblioteca Viva

 Primeira peça do poeta Fernando Pessoa, “O Marinheiro” foi escrita antes mesmo de o autor criar os seus famosos heterônimos (Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro). O texto, junto com outros poemas de Pessoa, serve de inspiração para “Outros Eus”, dirigido e estrelado por Elias Andreato. O monólogo chega a oito bibliotecas em abril, integrando a programação do projeto Biblioteca Viva.

No espetáculo, Andreato vive um personagem que habita o quarto do próprio Fernando Pessoa. Ele usa da prosa e da poesia para falar sobre a angústia inerente à criação artística, entre outros temas. “Todo artista quer ser o que ainda não é”, afirma Andreato, a respeito das semelhanças de seu personagem com o poeta. “Ambos têm em comum as reflexões, na solidão noturna e também no sonho, de quem pensa sobre a vida e sobre a morte”, completa.

O ator considera “O Marinheiro” uma obra de vanguarda, pois quebra todas as regras do teatro naturalista. “Ela mantém apenas uma mise-en-scène espiritual”, explica, acentuando a presença do lado onírico do poeta no texto. Partindo dessa obra “minimalista e provocadora”, Elias pretende, com “Outros Eus”, expressar os sentimentos do autor de maneira semelhante a qual o poeta os expressou em seu texto. Nele, o marinheiro do título pode ser interpretado como um alter ego de Pessoa. “A ideia é tentar chegar próximo da alma do poeta e poder exprimir a sua delicadeza e toda a sua angústia”, revela Andreato.

O diretor espera que o público tenha uma experiência marcante com o espetáculo. “Talvez a poesia possa nos impactar com a mesma força com que a violência nos arrebata e nos amedronta”, indaga.

Por Gabriel Fabri

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| Biblioteca Álvaro Guerra. R. Pedroso de Moraes, 1.919, Pinheiros. Zona Oeste. | tel. 3031-7784. Dia 12, 14h
| Biblioteca Sylvia Orthof. Av. Tucuruvi, 808, Tucuruvi. Zona Norte. | tel. 2981-6263 e 2981-6264. Dia 18, 14h30
| Biblioteca Anne Frank. R. Cojuba, 45, Itaim Bibi. Zona Oeste.| tel. 3078-6352. Dia 19, 14h30
| Biblioteca Monteiro Lobato. R. General Jardim, 485, Vila Buarque, Centro. | tel. 3256-4122, 3256-4438 e 3256-4038. Dia 20, 13h. Dia 26, 10h
| Biblioteca Prof. Arnaldo Magalhães Giácomo. R. Restinga, 136, Tatuapé. Zona Leste. | tel. 2295-0785 e 2092-0108. Dia 24, 14h30. Dia 27, 13h30