A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Falstaff abre temporada lírica do Theatro Municipal

Theatro Municipal de São Paulo inicia sua temporada lírica de 2008 com a reencenação de Falstaff, de Giuseppe Verdi, montagem originalmente concebida em 2003, com direção cênica de José Possi Neto

Com libreto escrito por Arrigo Boito, tendo como referência a peça As alegres comadres de Windsor, de William Shakespeare, a ópera chamou a atenção por ter sido o segundo trabalho de Verdi com tema cômico – suas outras 26 obras líricas foram essencialmente dramáticas - e por revelar um compositor inovador e criativo, mesmo estando às vésperas de completar 80 anos de idade. A estréia aconteceu no La Scala de Milão em 9 de fevereiro de 1893, com sucesso de público e de crítica, que o aplaudiram por quase uma hora, segundo jornais da época.

A trama é protagonizada por um homem obeso, beberrão e mau caráter, que, achando-se irresistível, elabora um plano para extrair dinheiro de mulheres casadas, seduzindo-as. Sabendo do atrevimento, elas elaboram uma vingança.

Concebida no Renascimento inglês, esta montagem foi adaptada para o século 19. “Trazendo-a para um contexto mais próximo do nosso, o espetáculo fica mais verossímil”, explica Possi, que novamente é o diretor cênico.

A direção musical e a regência ficam a cargo do maestro chileno Rodolfo Fischer, à frente da Orquestra Sinfônica Municipal e do Coral Lírico. Entre os solistas estão Lício Bruno, Leonardo Estévez, Laura de Souza e Regina Elena Mesquita. Jean-Pierre Tortil assina os cenários e Fabio Namatame, os figurinos.


Serviço: Theatro Municipal de São Paulo. Centro. Dias 5, 7, 9 e 11, às 20h30. Dia 13, às 17h. R$ 20 a R$ 40. Dia 7, R$10 e a R$ 20. Nessa récita, Falstaff será interpretado pelo barítono Douglas Hahn.

Falstaff

Foto: Sylvia Masini

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