Por Andréa Garbim

No balanço geral das atividades concluídas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE), as metas que mais se destacaram foram as 11 mil matrículas efetivadas no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC); os 5.894 Microempreendedores Individuais formalizados; a criação das Agências São Paulo de Desenvolvimento (ADE SAMPA) e a ampliação das unidades do CAT - foram 22 novos postos de atendimento instalados dentro das subprefeituras com a mesma prestação de serviços das unidades de rua.

Baseado no modelo de desenvolvimento, composto por quatro pilares que são: político, social, ambiental e econômico, o Secretário Artur Henrique ressalta que pretende ampliar e acelerar outras propostas como ‘Mercados Populares’ - que tem como objetivo criar centros onde as cooperativas possam vender seus produtos sem intermediários, gerando emprego nas regiões mais afastadas do centro da cidade e, ao mesmo tempo, barateando preços.

A implementação do ‘Polo Tecnológico’ da Zona Leste também faz parte do plano de metas, juntamente com a atuação na qualificação dos trabalhadores. “O número de empregos gerados é absolutamente importante, mas a baixa qualidade dessas oportunidades é um ponto a melhorar; e é nossa missão reverter esse cenário por meio do trabalho decente em que a SDTE dará mais atenção à qualidade dos empregos oferecidos pelos CATs”, salienta Artur.

A ADE SAMPA, que concederá crédito aos microempreendedores, já foi aprovada pela Câmara Municipal e está em fase de aprovação de estatuto e escolha de diretoria. Algumas unidades já estão funcionando. O Programa de Valorização das Iniciativas Tecnológicas (VAI TEC) – que está dentro da ADE SAMPA estimulará a criação, o acesso, a formação e a participação do pequeno empreendedor no desenvolvimento tecnológico da cidade.

O novo titular da Pasta acrescenta objetivos relevantes relacionados à inclusão social - proporcionando mais oportunidades a todos os trabalhadores, inclusive pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Geração de renda, acesso à cultura e à inovação também estão inseridos como prioridades.

O trabalho próximo à residência - articulado com micro e pequenos empresários será uma tarefa fundamental da ADE SAMPA. “As pequenas empresas são as que mais empregam. Temos que potencializar os agentes locais para termos um diagnóstico exato do que cada região precisa”, finaliza o Secretário Artur Henrique.
 

 

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