SP Coopera auxilia costureiras da Zona Sul no processo para formalização de cooperativa

As mulheres puderam entender um pouco mais sobre o mundo do cooperativismo com representantes especializados no assunto

Aconteceu no dia 17 de outubro, no bairro do Campo Limpo, Zona Sul da Capital, mais uma ação do programa SP Coopera, fruto da parceria entre a SMDET - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Ocesp - Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo, contando com a participação da União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências. A equipe técnica do Programa Municipal de Apoio ao Cooperativismo da Secretaria, SP Coopera, esteve presente orientando 22 costureiras que se engajaram, unindo forças para alcançar o propósito de formar uma cooperativa de costura.

Para formação de um grupo deste tipo, são necessários ao menos 20 membros, com exceção das cooperativas de trabalho, que podem ser formadas com pelo menos sete integrantes. O objetivo principal de uma organização como essa, é dar espaço a pessoas que se unem por um motivo em comum, sendo que todos os cooperados possuem direitos e deveres iguais, onde o excedente é dividido igualmente, beneficiando a todos.

“O Programa SP Coopera busca atender todos os cidadãos que possuem interesse em participar, construir ou até formalizar uma cooperativa. E por meio do interesse dessas trabalhadoras em participar e aprender um pouco mais sobre esse universo, para que todo o processo seja mais simples na hora da formalização da cooperativa, mostra que o programa está cumprindo seu dever.” afirma a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.

Cleide Coutinho representante do Programa SP Coopera esteve presente no evento ajudando as mulheres a entenderem um pouco mais sobre o universo do cooperativismo. “A zona sul conta com muitos trabalhadores artesãos e manualistas, e o SP Coopera exerce o papel de introduzir aqueles que estão interessados em participar, ou até mesmo formar uma cooperativa.” declara. “Essas mulheres começaram a trabalhar juntas na pandemia, costurando máscaras. A partir daí, surgiu o interesse em formalizar esta atividade e o SP Coopera instruí e mostra todo o processo de construção de uma cooperativa, até que o projeto saia do papel.” afirma Cleide.

 

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