Uma das pautas da reunião foi estabelecer um constante fluxo de relação entre a CADS e a SMC. Foi levantado o cenário e a importância de políticas afirmativas, de uma cultura de paz e o mais importante: de as políticas culturais contemplarem a diversidade cultural.
Também percebeu-se a necessidade de equipamentos e políticas que sejam referência para a população LGBT, tais como bibliotecas, videotecas, CEUS, acervos especiais de livros e filmes, que sejam de fácil acesso e que acolham a comunidade. Para Julian, “é importante haver políticas de fomento das manifestações culturais LGBT e sua pluralidade. Não só no centro, mas sobretudo na periferia, onde há uma diversidade de identidades que devem ser estimuladas, que tem que ter espaço para aparecer”.
"Vamos criar um grupo de trabalho para ter um fluxo permanente, uma forma de operar as parcerias e ações comuns voltadas à questão da cultura LGBT", ressalta o Coordenador da CADS.