Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania troca experiências nas áreas de planejamento e gestão com prefeituras da região do ABC

SMDHC visitou secretarias de São Bernardo do Campo e Santo André e tratou de temas como participação social e gestão transversal

Com o objetivo de trocar experiências nas áreas de planejamento e gestão, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) visitou a Secretaria de Orçamento e Planejamento Participativo de São Bernardo do Campo, no dia 12, e a Secretaria de Direitos Humanos e Cultura de Paz de Santo André, no dia 18, ambas na região do ABC.

Em São Bernardo, a secretária Nilza Aparecida de Oliveira ressaltou a importância da participação social desde a formulação das políticas públicas, que vai ao encontro do trabalho desenvolvido pela SMDHC, segundo as diretrizes do governo do prefeito Fernando Haddad. Para Nilza, a construção colaborativa, junto à sociedade, deve ser um processo intrínseco às políticas públicas.

Na área de planejamento e gestão, a secretária disse que o ponto de partida da administração municipal de qualidade é atrelar planejamento ao orçamento. “Do alfinete ao foguete, tudo o que vai ser planejado tem que ser orçado”, afirmou.

Em Santo André, a visita teve como foco a troca de experiências em políticas de direitos humanos e cidadania. O secretário João Avamileno – que foi prefeito da cidade de 2002 a 2008 – apresentou a Secretaria de Direitos Humanos e Cultura de Paz, criada em janeiro deste ano, e as suas áreas de atuação: Igualdade Racial, Pessoa com Deficiência, Idosos e LGBT.

Avamileno também abordou os desafios da gestão transversal, realizada em parceria com outras secretarias, e relatou algumas ações da pasta, como a articulação do voluntariado na Prefeitura e a capacitação periódica das entidades sociais.

Nos dois encontros, Larissa Beltramim, secretária-adjunta da SMDHC, falou sobre a importância da gestão transversal e da participação social como método de governo e contou como foi o processo de construção da Secretaria, que culminou na criação das coordenadorias de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos e de Participação Social e Gestão Estratégica.

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