Num especial para o Dia internacional da Mulher, selecionamos 10 sites que falam a respeito da luta das mulheres e de seus movimentos sociais para compor uma lista de indicação de canais de comunicação sobre esses temas. Fizemos uma curadoria ressaltando a importância de que os sites não violem os direitos humanos e tenham como objetivo a busca constante por mais direitos para as mulheres.

1. Revista Capitolina

Direcionada para garotas adolescentes, a Revista Capitolina tem criado um espaço de debate e diálogo com as leitoras. Na revista há espaço para todas as classes sociais, todas as raças ou orientação sexual, de forma que todas possam ser representadas e sintam que possuem espaço para fala. De forma honesta, Capitolina discute relacionamentos, escola, moda, culinária buscando adequar a todas as meninas que a realidade em que elas vivem.

http://www.revistacapitolina.com.br/

2. Lado M

O mote do site é o empoderamento feminino, e é isso que domina todo o seu conteúdo editorial. O site fala abertamente sobre o sexo e os tabus femininos, sobre relacionamentos e comportamento, além de dar espaço para que mulheres tenham voz em áreas que são tradicionalmente direcionada a eles, como política, ciência e direitos e futebol.

http://www.lado-m.com/

3. Blogueiras Negras

Escrito somente por mulheres negras e direcionado para elas, o site fala respeito da identidade e da resistência necessária para ser uma mulher negra na sociedade. Também visando o empoderamento destas mulheres, o blog aborda temas como o feminismo negro, as negras na mídia, além de fortalecer a identidade da mulher negra, através de textos que valorizam seus traços, cabelos e atos de resistência.

http://blogueirasnegras.org/

4. Think Olga

A proposta principal do Think Olga é produzir conteúdo que coloque as mulheres como seres capazes de definir os rumos de sua vida, e principalmente do mundo. Com reportagens, documentários e depoimentos pessoais, o site mostra que é possível empoderar através da comunicação e da empatia.

http://thinkolga.com/

5. AzMina

Num ato de protesto, AzMina surgiu com o mote “Eu não mereço ser estuprada”, para mostrar que as mulheres, independente daquilo que usam ou pregam, devem ser tratadas com respeito e ter seus corpos preservados. Através do Jornalismo investigativo, da cultura e da luta por mais direitos, a Revista Digital tem buscado a cada dia emancipar mais e mais mulheres por meio do seu conteúdo.

http://azmina.com.br/

6. Mães de Peito

Numa busca pelos direitos das mulheres que são mães, o site fornece informações sobre a maternidade ativa, a amamentação, o parto respeitoso, violências obstétricas e principalmente o direitos de todas as mulheres.

http://www.maesdepeito.com.br/

7. Temos que falar sobre isso

A partir de depoimentos pessoais de mulheres que sofrem os mais diversos tipo de opressão, o site chama os leitores a reflexão: temas que são ignorados precisam ser colocados em evidência. Buscando que todas se sintam representadas, o site permite que os leitores enviem seus próprios depoimentos, além de fornecer matérias com informações úteis as mulheres e à sua emancipação.

https://temosquefalarsobreisso.wordpress.com/

8. Nós, mulheres da periferia

Produzido por mulheres que vivem nas periferias das cidades, o site conta quais são as lutas desta mulheres e faz denuncias quando Direitos Humanos que estão sendo violados. Na busca de fortalecer a luta das mulheres periféricas, o site produz conteúdo direcionado a elas, além de notícias a respeito da luta delas para ocupar todos os espaços.

http://nosmulheresdaperiferia.com.br/

9. Cientista que virou mãe

Ela era uma cientista e virou uma mãe. O site traz ensinamentos básicos sobre a maternidade, explicando o porque de cada detalhe e cuidado com os filho e as filhas. É feito de forma coletiva, e através de doações individuais mulheres escrevem a respeito dos temas da maternidade, com o objetivo de empoderar mulheres que se tornaram mães.

http://www.cientistaqueviroumae.com.br/

10. Mães de Maio

Mães de Maio é um movimento de luta coletiva de mães que perderam seus filhos violentamente, que tiveram os seus Direitos Humanos violados. Elas lutam pela memória de seus entes queridos, buscando justiça para casos que não foram resolvidos na esfera jurídica. Lutam pela memória, pela verdade e pela justiça.

http://www.maesdemaio.com/