Fonte: Secom
Na tentativa de resgatar a credibilidade de um pseudo-intelectual comentarista da Veja on line, a Veja-São Paulo distorce informações sobre a gestão municipal e falseia conclusões.
Omite, por exemplo, a informação de que foi a Controladoria Geral do Município, criada na atual gestão, e não o TCM ou a Câmara Municipal, que apurou irregularidades na medição das obras da ciclovia Ceagesp-Ibirapuera realizada pela construtora Jofege.
Veja erra até quando acerta. A verdade deve se submeter aos objetivos de seus editores. Afinal, o custo, depois das sindicâncias da CGM, é exatamente o que a revista preconiza: R$ 29,4 milhões. Insinuações do tipo “o argumento não convenceu os técnicos dos órgãos de controle de contas públicas” ou “suspeita-se que o superfaturamento pode ser maior e se repetir em outros trechos” são típicos do jornalismo parcial praticado pela redação da revista.
Foram glosados R$ 6,8 milhões e a fiscalização de contratos pela CGM analisa os serviços finais realizados e avalia cada uma das medições apresentadas para concluir os serviços.
O esforço para desconstruir a administração passa também por críticas equivocadas com relação ao programa De Braços Abertos, que Veja criticou desde o primeiro momento, ainda que a ação tenha sido reconhecida em todo o mundo, pelos mais importantes veículos de comunicação e por renomados especialistas em redução de danos.
Os editores de Veja-SP sequer se atualizaram com relação a questão da moradia dos beneficiários do programa. Despreza a informação de que vários hotéis foram descredenciados e outros contratados. E ironiza resultados como a queda de 1.500 para 300 frequentadores na região da Cracolândia e a redução de consumo de 88% dos beneficiários de 42 para 17 pedras por semana. Leia mais.