São Paulo conquista 1º lugar como Capital Amiga da Atividade Física

Resultado faz parte de uma pesquisa feita por cientistas da PUC –PR e Revista Saúde

O objetivo da pesquisa foi mapear informações disponíveis sobre as capitais e classificá-las segundo o potencial para a prática de atividade física, seja no lazer e no deslocamento do dia a dia.

Foi questionado como a prefeitura encara o próprio resultado e quais os principais projetos e as propostas para promover a atividade física no lazer e no deslocamento.

No início da atual gestão da Prefeitura de São Paulo, foi traçada uma meta de governo de aumentar em 20% o índice de atividade física até 2020, conforme dados da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.

A meta é composta de 12 linhas de ação que têm como princípio:estímulo à prática do esporte e do lazer por meio da comunicação para incentivar através do site, redes sociais, mídia espontânea e campanha publicitária o uso dos equipamentos públicos, estímulo à prática da atividade física como prevenção de doenças e para um vida mais saudável e promoção de competições esportivas.

Hoje a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de São Paulo, sobre a gestão do Secretário João Farias, conta com 47 Centros Esportivos Municipais com mais de 300 atividades esportivas e de lazer. A Secretaria também atua de forma indireta em 255 Clubes da Comunidade, que são geridos por associações e entidades.

“ Nossos objetivos são: investimento em tecnologia e melhorias nos Centros Esportivos Municipais, garantindo requisitos mínimos de acessibilidade e expansão do alcance dos programas, com a inclusão de novas modalidades e espalhadas por todas as regiões da cidade e também parceria pública privada para fomento de projetos esportivos” explica João Farias.

A SEME apoia eventos em diferentes espaços públicos e ruas da capital. Todas as ações organizadas pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer , carregam o slogan da campanha #SampaAtiva, com o objetivo de fazer com que as pessoas pratiquem atividades esportivas para uma melhor saúde e qualidade de vida. Cerca de 4 milhões de pessoas participaram de eventos e ações promovidos, direta e indiretamente pela Secretaria, entre os eventos de corridas de rua, campeonatos, Virada Esportiva e muito mais.

Indicadores usados na Pesquisa
Os estudiosos buscaram dados de indicadores urbanos já atrelados pela ciência à atividade física. Para serem incluídos, eles deveriam contemplar todas as capitais, terem origem em uma mesma base (IBGE, por exemplo) e serem públicos e atualizados periodicamente. Esse rigor, que deixou certas informações de fora, serviu para permitir comparações. Aí, todos os números foram separados em cinco grandes domínios (abordaremos cada um mais para frente):
• Acesso a espaços de lazer
• Acesso a transporte público
• Desenho urbano
• Estrutura viária para atividade física
• Mortes no trânsito e criminalidade
Em cada uma das cinco categorias, as cidades receberam uma nota por um método estatístico, chamado de escore Z. Fazendo a média de todos, saiu a classificação final.


Conheça as cidades mais e as menos favoráveis à atividade física, segundo o nosso ranking:
Posição Município (UF)

1º São Paulo (SP)
2º Belo Horizonte (MG)
3º Vitoria (ES)
4º Curitiba (PR)
5º Rio De Janeiro (RJ)
6º Porto Alegre (RS)
7º Palmas (TO)
8º Goiânia (GO)
9º Florianópolis (SC)
10º Brasília (DF)
11º Natal (RN)
12º Teresina (PI)
13º Aracaju (SE)
14º Recife (PE)
15º Campo Grande (MS)
16º Cuiabá (MT)
17º Fortaleza (CE)
18º Salvador (BA)
19º João Pessoa (PB)
20º Boa Vista (RR)
21º Manaus (AM)
22º São Luís (MA)
23º Maceió (AL)
24º Belém (PA)
25º Rio Branco (AC)
26º Macapá (AP)
27º Porto Velho (RO)

Campeãs por número de habitantes
De 100 a 500 mil habitantes: Vitória (ES)
De 500 mil a 1 milhão: Natal (RN)
De 1 a 2 milhões: Curitiba (PR)
Mais de 2 milhões: São Paulo (SP)

Acesse a pesquisa completa aqui