O Residencial Jardim Edith, que vai abrigar 180 famílias, fica onde antes havia uma favela. O condomínio será de uso misto e, além das unidades habitacionais, contará com creche, escola técnica e uma unidade de saúde.

Projetado para ocupar o lugar da favela Jardim Edite, o conjunto habitacional de mesmo nome garante integração social, em um dos pontos mais significativos do recente crescimento do setor financeiro e de serviços de São Paulo: o cruzamento das avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho, junto à ponte Estaiada, cartão postal da cidade. Durante o período de financiamento das unidades, a Secretaria de Habitação não permite a venda do imóvel.

O investimento total estimado no Jardim Edite é de R$ 43 milhões. Esses valores são provenientes da Operação Urbana Água Espraiada, na qual está inserido.

 Assista a matéria no site da Globo.