“Essa relação com a minha saúde e com o meu espaço de trabalho significou muito para eu poder chegar ao final desse processo, quando a gente começa a ter a perspectiva da vacina, começa a ter a perspectiva de uma retomada, de encontros, de entender a dinâmica do outro”, disse o secretário-adjunto de Inovação e Tecnologia, Alexandre Amorim, na abertura do evento.

 

Valéria Pugliese, coordenadora de Gestão de Saúde do Servidor, da Secretaria Executiva de Gestão (COGESS/SEGES), explicou que o trabalho durante a pandemia tem um impacto maior, e que é normal ‘não estar bem’: o importante é se perceber e ouvir os colegas.

 

“É parar aqueles cinco minutos e perceber: estou bem, estou com frio ou calor. Abrir a janela, deixar a água, pensar no que farei hoje. ‘Preciso parar tal hora porque tenho a vida pessoal’. E terminar, uma dica bacana, é um registro”, afirmou. 

 

É importante seguir alguns protocolos para a rotina, como avisar antes de ligar, buscar comunicações objetivas, melhores usos para as ferramentas de trabalho e respeitar horários. Para as chefias, o importante é promover a fala e escuta com atenção. 

 

 

“A conversa e o debate me ajudaram porque eu pude interagir com diversas pessoas que não via há bastante tempo. Me senti acolhida e compreendida. Além disso, a sensação de solidão do teletrabalho diminuiu e isso me deu uma ‘injeção de ânimo’ para executar minhas atividades”, disse Gabriela Dib, servidora da Coordenadoria de Inclusão Digital e Atendimento ao Cidadão da SMIT. 

 

Jarbas Biagi, coordenador de Administração e Finanças da secretaria, explica que a ideia é retomar o ‘Diálogos’ com uma programação mensal construída a partir de sugestões para os temas. 

 

“É construir junto, a partir de dores e necessidades. Obrigado a todos que vieram de coração aberto para este diálogo”.