Durante a feira internacional de reabilitação, inclusão, acessibilidade e paradesporto - Reatech- alunas do curso de pedagogia da Universidade Nove de Julho (Uninove) entrevistaram Camila Indalescio Pereira, surdocega e membro do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMPD).
O grupo questionou Camila sobre quais eram as características da Síndrome de Usher (deficiência hereditária de surdez e perda progressiva da visão) e como funciona a linguagem Tadoma, forma utilizada por surdocegos para se comunicarem por meio do tato na região da boca e queixo de guias-intérpretes.
Esses profissionais descrevem o ambiente e as falas de outrem permitindo que por meio da vibração vocálica a pessoa com deficiência decifre o que está acontecendo a seu redor.
