A Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) completou 18 anos no dia 04 de junho. O serviço prestado tem como objetivo oferecer atendimento e suporte aos pacientes diagnosticados com doença ou condição crônica e progressiva.

O atendimento ofertado aos pacientes busca evitar os tratamentos invasivos “desnecessários”, promover alívio da dor, conforto e bem-estar. Outra característica é oferecer assistência integral aos familiares, atuando como facilitador no entendimento e enfrentamento ao processo, com o apoio de equipe multidisciplinar técnica, preparada para lidar com a situação.

Atualmente a Hospedaria oferece 10 leitos em uma casa ampla e confortável próxima ao Parque da Aclimação. Ela dispõe de salas, banheiros, cozinha, quartos, varandas e jardim, propiciando um ambiente aconchegante e acolhedor distante da realidade hospitalar.

Para celebrar o aniversário, dia 06 de junho foi realizado um pequeno evento entre os funcionários e familiares dos pacientes. Essa data especial contou com a presença do Coral da Guarda Civil Metropolitana (GCM), parceiro do HSPM e da Hospedaria, que esteve presente no dia da inauguração, em 2004.

Marcos Yoshio Yano, Diretor do Departamento de Atenção à Saúde (DAS), representando a Superintendência, agradeceu à equipe que compõe a Hospedaria de Cuidados Paliativos.

“São 18 anos e não poderíamos deixar passar em branco”, pontuou Dra. Dalva Yukie Matsumoto, médica oncologista do HSPM e coordenadora da hospedaria. “Gostaria de agradecer a todos da equipe e aos pacientes e familiares, que confiaram suas vidas em nossas mãos”, finalizou Dra. Dalva.

Nas palavras da Sra. Valéria Alves, que teve um ente querido que passou pelo atendimento da Hospedaria de Cuidados Paliativos, disse: “Essa é uma casa extremamente acolhedora. Muito obrigada”.

A Hospedaria atende exclusivamente os funcionários públicos do município de São Paulo e seus familiares. Para ter acesso ao serviço, é necessário passar por uma consulta junto à equipe de Cuidados Paliativos e que o paciente aponte um cuidador, que pode ser um familiar ou profissional de sua preferência.