Processo individual e particular, o luto é como cada ser humano lida com a perda

Os Centros de Atenção Psicossocial e as Unidades Básicas de Saúde (UBS) são portas de entrada para o apoio e o atendimento especializado

Todo mundo já passou ou vai passar pelo luto ao menos uma vez na vida. Seja um amigo, um irmão, os avós, os pais, um filho ou uma pessoa próxima, lidar com o sentimento de perda não é fácil, tampouco rápido.

Entender que a vida é um ciclo com etapas que se encerram é uma das tarefas mais difíceis de se encarar no processo para entender a vida e a morte.

Cada pessoa tem uma experiência muito particular em relação ao luto e a forma como a pessoa lida com essa ausência é o que define o destino que será dado para esse sentimento de tristeza e falta.

Não existe uma fórmula de como passar por esse processo, mas é necessário que a pessoa encontre espaço para falar sobre isso com alguém. Esse comportamento é crucial no enfrentamento dessa e de outras dores. Mas afinal, quando buscar ajuda?

Tome consciência do fato: negar o acontecimento nunca será um bom caminho. Então, a melhor forma de suportar a morte de alguém é se cercar de pessoas que tragam conforto e apoio nesse momento.

Vivencie esse processo: mantenha seus rituais de despedida dentro da sua crença. E, em tempos de pandemia, de forma segura. Se for ao cemitério, por exemplo, não deixe de usar máscara e álcool em gel.

Procure atendimento especializado: além do sentimento de tristeza, podem surgir pensamentos ruins, falta de interesse pelas atividades cotidianas, entre outros sinais que merecem atenção especial. Procure ajuda de profissionais nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do seu território, nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ou nos Centros de Convivência e Cooperativa (Ceccos), que são espaços ideais para procurar esse apoio.

Para entender mais sobre o tema assista ao episódio do programa Dona de Mim do canal do youtube da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).