Com o encerramento do Carnaval na cidade de São Paulo, que contou com blocos de rua do pré ao pós-Carnaval, nos dias 11, 12, 18, 19, 20, 21, 25 e 26 de fevereiro, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), registrou um total 2.801 atendimentos a foliões, além de 87 remoções para unidades pré-hospitalares e hospitais.
A SMS organizou uma estratégia especial de assistência médica de urgência e emergência durante os desfiles dos blocos de rua, que garantiu a resolução dos casos, em sua maioria, nos postos médicos. Desse modo, os hospitais permaneceram com atendimento normalizado, além de garantir que a estrutura de prontos-socorros do município e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) permanecessem com serviços normalizados.
Somente ontem (26), foram registrados 408 atendimentos médicos, com nove remoções para unidades hospitalares. O socorro e as remoções ficaram a cargo de 134 ambulâncias.
As principais causas dos atendimentos ao longo desses dias foram mal-estar, fadiga, náusea, vômito, dor de cabeça, tontura e instabilidade.
Sambódromo
Durante os desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Anhembi, a assistência médica pré-hospitalar local foi realizada por uma empresa privada especializada nos tipos de atendimento previstos nessas ocasiões. Os documentos foram previamente avaliados pela SMS. Os casos que após avaliação médica necessitaram de remoções foram regulados diretamente pelo Samu.