A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Samu-SP realiza 500 atendimentos nos três primeiros dias em Porto Alegre e Canoas

Equipe composta por um médico, três enfermeiros e quatro condutores/socorristas estão na linha de frente da assistência aos desabrigados nas duas cidades

Duas equipes do Samu de São Paulo vêm atuando na linha de frente dos atendimentos nas cidades de Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul. Somente entre segunda e quarta-feira desta semana, os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da capital, que integram o comboio de auxílio enviado pela Prefeitura de São Paulo, realizaram 500 atendimentos nas duas cidades.

A enfermeira do Samu-SP, Joênia Santana Moreira, explica que a equipe presente no Rio Grande do Sul, formada por quatro condutores/socorristas, um médico e três enfermeiros, dividiu-se entre as tendas instaladas nas duas cidades. “Estamos na linha de frente, realizando a triagem e avaliação médica das pessoas que saíram de suas casas e são encaminhadas para abrigos; em Canoas, inclusive, trabalhamos também embarcados, atendendo famílias que ainda se recusam a deixar suas casas e necessitam de monitoramento”.

O enfermeiro Edison Barbosa dos Santos Júnior, que coordena um dos grupos, relata que os próprios cidadãos que atuam no auxílio às vítimas das enchentes necessitam de atendimento. “Temos casos de hipotermia, de pessoas que ficaram muito tempo em contato com a água, além de mordedura de cachorro, febre e mal-estar entre voluntários que estão trabalhando no resgate".

Além da equipe de profissionais, também foram enviadas ao Rio Grande do Sul como parte da estrutura do Samu-SP duas viaturas 4x4 anfíbias. Integram o comboio da Prefeitura de São Paulo ainda equipes e equipamentos da Guarda Civil Metropolitana, da Guarda Civil Ambiental, da Defesa Civil e da Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico (Cosap).

Em Canoas, a Cosap montou um Hospital Veterinário de Campanha, preparado para realizar o atendimento de até dois mil animais resgatados durante o período de permanência na cidade. De 13 a 16 de maio, a unidade realizou 12 cirurgias, além 215 triagens, 127 consultas e 246 exames, entre raio-X, ultrassonografia, hemograma e bioquímico.

A foto mostra em primeiro plano a logomarca do Samu-192; ao fundo, em segundo plano, vê-se água cobrindo o asfalto da rua e pessoas em volta de uma canoa

Equipe do Samu-SP realiza atendimentos e resgates em Canoas e Porto Alegre (Foto: Acervo SMS)