Com patrulhamento voltado às ações de Segurança Urbana, como proteção ao patrimônio público, meio ambiente; apoio aos diversos órgãos municipais e combate aos crimes de oportunidade na Cidade de São Paulo, a Guarda Civil Metropolitana, durante a pandemia da Covid-19, vem tendo um olhar mais atento às questões de violência doméstica (física e psicológica), de mulheres, crianças, idosos, grupos vulneráveis LGBTI+ e pessoas em situação de rua. O atendimento tem sido intensificado.

As denúncias chegam pelo telefone 153 da GCM, ou mesmo diretamente, quando chamam as viaturas na rua, durante o patrulhamento. Desde 2014, a GCM atua no Programa Guardiã Maria da Penha, monitorando o cumprimento das normas penais, que garantem a proteção das pessoas que sofrem violência, encaminhando-as aos equipamentos municipais, numa parceria com o Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica, do Estado de São Paulo.

Neste sábado (25), a equipe do Classe Distinta Santos e os 3ª Classes J. Luis e Dias, da Inspetoria de Operações Especiais - IOPE, foi chamada por um munícipe informando que uma mulher estava sendo agredida pelo marido, na região de Cidade Tiradentes, na zona leste.

Ao chegar à residência, foi constatado que a mulher apresentava cortes e diversas escoriações pelo corpo, e o marido bastante alterado. Ambos foram conduzidos à 8ª Delegacia da Mulher. O marido foi enquadrado na Lei de Violência Doméstica e lesão corporal, e a mulher foi levada pela guarnição ao Instituo Médico Legal. A autoridade requisitou medida protetiva. Participaram no apoio: Subinspetor Tiago e os Classes Especiais Assis eTársio.

Nesta mesma noite, durante o patrulhamento na região de Parelheiros, na zona sul, o Classe Distinta Nilo e o 3ª Classe Garcia foram verificar uma denúncia de maus tratos a uma criança de seis anos, por parte de sua mãe, emitida pela da Central de Rádio da Corporação.

De pronto, ao chegarem à residência e constatar as evidências, o pai e a criança foram levados ao 101° DP. Foi elaborado o Boletim de Ocorrência; a criança e o pai foram direcionados pela guarnição ao Hospital Pérola Byington.

Denuncie agressões pelos telefones 100, 180, 153 da Guarda Civil Metropolitana e 190 da Polícia Militar.