Aconteceu na madrugada de sexta-feira, 25/05 a “Operação Pancadão no Campo Limpo” organizado em conjunto pelos órgãos Conseg Campo Limpo, Policias Militar e Civil e Guarda Civil Metropolitana, Subprefeitura Campo Limpo e Conselho Tutelar de Campo Limpo na área da Subprefeitura com a participação de Agente Vistor, equipes de apoio da Unidade de Transporte, PSIU e Assessorias de Imprensa da Subprefeitura e da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras. A operação conjunta resultou no fechamento de quatro lojas de conveniência de postos de combustível que funcionavam além do horário permitido, duas lanchonetes e uma casa noturna por falta de documentação, além de averiguados cerca de 180 pessoas e recolhidos oito motos entre outros. A ação que teve início às 23h00 terminou por volta das 4h30 da manhã.
O subprefeito tem dado todo apoio a ação das Policias Militar, Civil, GCM e o Conseg que representa a sociedade civil organizada atendendo as inúmeras reclamações da população.
O Subprefeito do Campo Limpo e o Capitão da região concordam que esta é a melhor forma de coibir os pancadões e demais irregularidades como os bailes funks nas vias públicas. Lembrando que este tipo de operação teve início em Campo Limpo.
Apenas um comerciante foi encaminhado à Delegacia de Policia por vender bebida alcoólica a menores, além de não apresentar documentação.
Cerca de 40 viaturas compunham o comboio, que partiram da 37ª Delegacia de Policia.
“O objetivo desse tipo de operação não se limita a restabelecer a ordem no espaço público; visa, sobretudo, mostrar os bons resultados provenientes da articulação entre a sociedade civil organizada e o poder público”, ressalta o presidente do CONSEG Campo Limpo, Geraldo Felipe Pinto Morais.
É válido lembrar que moradores incomodados com os “pancadões” podem e devem procurar a Subprefeitura de sua região, sendo necessária a identificação com nome completo, endereço e telefone, com sigilo garantido pelos órgãos públicos. As reclamações também podem ser feitas pelos telefones 156, da Prefeitura, e 153, da GCM.

 

Texto:Zenaide Bernardes