A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Mais de 1,1 milhão de pessoas se imunizaram contra influenza em São Paulo

No último sábado (04), Dia D de vacinação contra influenza, foram aplicadas cerca de 205 mil doses

De Secretaria Especial de Comunicação

Mais de 1,1 milhão de pessoas foram imunizadas contra influenza pela Secretaria Municipal da Saúde entre 10 de abril e 4 de maio de 2019. A campanha de vacinação segue até o próximo dia 31.

Neste sábado (04), Dia D de vacinação contra influenza, foram disponibilizados 552 pontos de vacinação, incluindo as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que juntos aplicaram cerca de 205 mil doses.

As vacinas estão disponíveis na rede pública para os grupos prioritários: crianças de 6 meses até 6 anos incompletos, gestantes, puérperas (mães até 45 dias após o parto), indígenas, indivíduos com 60 anos ou mais, professores e funcionários da educação, trabalhadores da saúde, policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das forças armadas, funcionários do sistema prisional, pacientes de doenças crônicas não transmissíveis ou portadoras de condições clínicas especiais, que aumentam a propensão à complicações causadas pelo vírus.

A escolha dos grupos é uma prerrogativa do Ministério da Saúde e segue recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).