Comitê da Dengue realiza operação de combate no Dia de Mobilização contra o Aedes Aegypti

No ultimo Sábado, 14/02, o comitê da Dengue de Santana/Tucuruvi mobilizou a sociedade para combater o mosquito Aedes Aegypti

Agentes de Saúde e comunidade percorreram as ruas do Distrito do Mandaqui distribuindo panfletos e informando os cidadãos sobre os cuidados a serem tomados no combate ao transmissor do vírus zika, dengue e chikungunya.
O Bairro do Lauzane, a Vila Aurora e a Vila Amelia, foram escolhido como focos principais da ação.
A População recebeu com enorme satisfação os participantes do mutirão e se envolveu espontaneamente, abrindo suas portas e tirando duvidas com os especialistas.
A ação fez parte de um movimento nacional que visa mobilizar todos os órgãos de governo, em todos os municípios do país, com o objetivo de conscientizar a população da importância de eliminar os nascedouros do mosquito.
Essa etapa, consiste na mobilização e conscientização através de abordagem e panfletagem. A próxima fase será mais incisiva no que se refere a remover-se das casas os focos de multiplicação dos mosquitos. Mais de 50 mil militares estão sendo preparados para aplicação de produtos químicos para matar o Aedes aegypti e serão deslocados para diversas cidades para a ação.


Confira fotos do mutirão


Organização Mundial da Saúde (OMS)
No início do mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência internacional de saúde pública em virtude do aumento de casos de microcefalia associados à contaminação pelo vírus Zika. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a situação é preocupante por causa de fatores como a ausência de imunidade entre a população; a falta de vacinas, tratamentos específicos e testes de diagnóstico rápido e a possibilidade de disseminação global da doença.

Transmitido pelo Aedes aegypiti, mesmo vetor dos vírus da dengue e da Chikungunya, o Zika provoca dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. A grande preocupação, no entanto, é a relação entre o Zika e a ocorrência de microcefalia, já confirmada pelo ministério da Saúde.