Programação de fevereiro da Biblioteca Belmonte

Exposições: de segunda a sexta, das 8h às 17h, e aos sábados, das 9h às 16h.

Visagens Visões Comuns, Visões Sublimes: Exposição é composta por xilogravuras feitas por Ernesto Bonato a partir de retratos também realizados pelo artista, de pessoas que circulam, trabalham ou moram no entorno da biblioteca. A exposição homenageia a arte popular na figura de homens e mulheres comuns, depositários e vivificadores da cultura brasileira. Exposição permanente no saguão da Biblioteca.

Diálogos entre técnicas e gerações – Exposição da Produção de Xilogravura dos alunos da Belmonte: Exposição dos trabalhos dos alunos dos cursos de xilogravura em várias técnicas, realizado de fevereiro a dezembro de 2009, coordenado pelos professores artista Eduardo Ver e Ezequiel. Na Sala de Oficinas

Dias 8 e 15/02, quartas-feiras, às 10h e 14h – Contar é preciso, ler é indispensável: Com contadoras de histórias e mediadoras de leitura. Narrativas de histórias e contos estimulam o potencial criativo e o prazer de ler. Inscrições pelo telefone: 5687-0408.

Dia 25/02, sábado, às 15h – Sarau Sertanejo: Todo último sábado do mês, grupos de viola caipira e cantoria se encontram no tradicional sarau sertanejo da Belmonte. O público canta, faz poesia matuta, propõe músicas e interage com os cantores e apresentadores.

Dia 29/02, quarta-feira, às 14h – No colo do livro, com livros ao colo: Crianças de zero a 3 anos trazidas por pais, avós, tios e babás, são acolhidos na Sala de Contos, especialmente ambientada. Com as crianças no colo apresentam e manuseiam os livros de dobraduras, tecidos e plásticos. As mediadoras contam e lêem histórias de meiguice ao som de cantigas de ninar. – 10 vagas (duplas) inscrições pelo telefone. Com Antonia Andréa de Sousa (mediadora e contadora de histórias).

Dia 29/02, quarta-feira, às 14h – Ensaio aberto da peça Econtro com o Destino: peça contemplada com o Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel Patativa do Assaré ed. 2010 do Ministério da Culturaadaptada do folheto de cordel de mesmo nome escrito pelo poeta Moreira de Acopiara. A peça conta a história de um ex-combatente de Canudos que ficou cego. Em vez de ir para o Rio de Janeiro na busca pelo seu Capitão na época da guerra, desembarca por engano em São Paulo, no Brás, onde eram recebidos os imigrantes em busca de trabalho.

Visitas Monitoradas: A biblioteca recebe grupos previamente agendados para conhecer o acervo e a Sala de Cultura Popular. Agendamento pelo telefone 5687-0408.