Prevenção e eliminação dos criadouros do aedes aegypti

O Serviço Funerário do Município de São Paulo vem a público para melhor esclarecer as informações veiculadas nos últimos dias por diversos meios de comunicação, que têm colocado os cemitérios públicos de São Paulo como “criadouros” do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika vírus. O conteúdo das matérias ignora completamente o esforço feito pela atual administração em combater os focos desse mosquito em todos os 22 cemitérios públicos da cidade, omitindo inclusive a existência de um Grupo de Combate à Dengue que intensifica suas ações nesse período do ano, como atestam os registros fotográficos que podem ser vistos através do link https://www.facebook.com/memoriaevidasp/?fref=ts.

Além das ações de rotina do Grupo de Combate à Dengue, estão sendo realizados mutirões frequentes nos cemitérios, contando, inclusive, com o acompanhamento da Secretaria Municipal de Saúde, através da presença de agentes da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde) que atestaram a ausência de focos do mosquito nesses locais. Tais mutirões envolvem não apenas servidores públicos, mas também jardineiros, construtores e funcionários de empresas terceirizadas de limpeza em todas as necrópoles num esforço conjunto para eliminar potenciais focos do mosquito e orientar tanto os funcionários como os munícipes a colaborar nessa campanha de combate à dengue.

Estamos cientes, porém, que, até pela grande extensão desses cemitérios, alguma água empoçada possa ser detectada em pontos localizados, ainda mais em um período de chuvas frequentes. No entanto, não há prova maior da seriedade desse trabalho de combate ao Aedes aegypti do que constatar que não foi registrado NENHUM caso de dengue entre os quase 900 servidores que trabalham nos 22 cemitérios públicos municipais.

Por fim, colocamo-nos inteiramente à disposição da imprensa, como sempre fizemos, para prestar esclarecimentos sobre este ou qualquer outro assunto de nossa competência.