O trabalho não para no Serviço Funerário do Município de São Paulo e o Cemitério Campo Grande é mais um exemplo

Uma atuação assídua focada na perpetuação da memória e prestação de serviço

     O chefe de gabinete do Serviço Funerário do Município de São Paulo, Denni Sanches, afirma que a autarquia tem trabalhado para melhorar a segurança e o atendimento dos cemitérios da rede pública. “Nosso maior objetivo é desburocratizar esse serviço”, disse.

Sanches lembra que a atual gestão tem buscado também a melhoria na manutenção diária desses locais, com a limpeza, restauração das quadras e também dos túmulos.

     Para o administrador geral do Cemitério Campo Grande, Atila Ribeiro, a meta dessa gestão é renovar e inovar o Serviço Público. "Temos a missão de servir as pessoas e de tratá-las bem", afirmou.


     O cemitério é um dos mais antigos da capital paulista, com 7.113 concessões esta instalado em uma área de 138.912M²,  foi fundado em 23 de janeiro de 1953. Teve um total de 2.067 sepultamentos em 2017. O cemitério guarda túmulos de grande valor artístico como da associação católica Kolping, família Berenguer e de estilos orientais. O local abriga também um Mausoléu da Polícia Civil, construído para realizar sepultamentos de policiais civis mortos no exercício de suas funções.