Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito assina acordo de cooperação tecnológica do Programa SIGA/SP com o Ministério da Saúde
A Prefeitura de São Paulo cedeu a base do programa do Sistema Integrado de Gestão de Atendimento de São Paulo (SIGA/SP) ao Ministério da Saúde. A partir de agora o software desenvolvido e implantado pela Secretaria Municipal de Saúde estará a serviço do Brasil.
Um software desenvolvido e implantado pela Secretaria Municipal de Saúde estará a partir de agora a serviço do Brasil. Nesta sexta-feira (8/4), a Prefeitura de São Paulo cedeu a base do programa do Sistema Integrado de Gestão de Atendimento de São Paulo (SIGA/SP) ao Ministério da Saúde. O acordo de cooperação tecnológica foi firmado pelo prefeito de São Paulo e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em evento realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
“É um passo muito importante na consolidação da integração dos esforços da Prefeitura e do Governo Federal, com o objetivo de melhorar as condições do atendimento da Saúde na cidade de São Paulo, no Estado e no País. Tivemos a oportunidade de desenvolver na Capital um programa de monitoramento das operações da Saúde, cuja implantação foi bem-sucedida. Tanto que hoje transferimos essa tecnologia para o Ministério da Saúde, que pretende estendê-lo para outros Estados e Municípios brasileiros", disse o prefeito.
Desenvolvido e implantado pela Secretaria Municipal de Saúde em 2005, o SIGA é o software responsável pela organização e viabilização de uma série de serviços de saúde prestados à população paulistana. Atualmente, é considerado um dos sistemas de gestão da saúde pública em fase mais avançada de desenvolvimento, tanto que despertou interesse do Ministério da Saúde, que o utilizará para acelerar a implantação do Cartão SUS Nacional. Outros 40 municípios brasileiros também estudam adotar o SIGA/SP e, atualmente, 15 municípios paulistas já utilizam o sistema.
“Esse é um instrumento importante para melhorar a atenção primária à Saúde e será fundamental também para a formação do conjunto de sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País. O SIGA será uma das opções de sistema de informação para atenção básica de Saúde para todo o Brasil”, afirmou Padilha. Além do ministro e do prefeito, acompanharam o evento o secretário municipal de Saúde e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, entre outras autoridades.
Sistema abrangente
A abrangência do SIGA/SP extrapola a regulação das filas de espera por consultas e exames, que é somente um dos módulos de sua operacionalização. Hoje, cerca de 800 serviços da rede municipal de Saúde trabalham com o sistema (100% da rede prestadora direta de serviços) e mais de 8 milhões de usuários estão cadastrados e possuem sua identificação pelo cartão SUS paulistano.
Com o formato de um cartão de crédito, ele traz uma etiqueta com dados pessoais do usuário e um número. Cada vez que o paciente procura uma unidade básica de saúde (UBS), é possível acessar seu histórico hospitalar - como prontuário médico, remédios retirados gratuitamente e saber onde, quando e quantas vezes ele passou por atendimento.
O SIGA é uma evolução do Projeto Cartão Nacional de Saúde (CNS). Utilizou todos os conceitos desse projeto, bem como incorporou as funcionalidades do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES) e do Sistema de Regulação do Ministério da Saúde (SISREG). Desenvolvido com arquitetura tecnológica aberta, livre de licenças, duradoura e com capacidade de atender aos grandes números de Capital.
SIGA auxilia Mãe Paulistana
A Rede de Proteção à Mãe Paulistana, programa que garante à gestante todo o acompanhamento pré-natal e vaga em maternidade para o momento do parto (o bebê também é acompanhado pelo programa durante o primeiro ano de vida), é um exemplo de resultado promissor do SIGA. Somente a partir da informatização da rede é que foi possível controlar o atendimento prestado a todas as gestantes atendidas pelo SUS paulistano.
Graças ao desenvolvimento avançado deste módulo do sistema, em 2009, durante a ocorrência da pandemia de gripe A(H1N1) e a partir da identificação das gestantes como grupo vulnerável, a Secretaria Municipal de Saúde conseguiu monitorar a evolução gestacional de quase 100 mil futuras mães que estavam em acompanhamento à época.
O SIGA/SP permite, por exemplo, que o Mãe Paulistana saiba quantas vagas de maternidade serão necessárias para atender à demanda da população, por região da cidade, por um horizonte de aproximadamente nove meses. Ou quais mães devem ter um acompanhamento mais próximo e intenso pela identificação de algum fator que torne sua gestação uma gravidez de risco, etc.
“É um passo muito importante na consolidação da integração dos esforços da Prefeitura e do Governo Federal, com o objetivo de melhorar as condições do atendimento da Saúde na cidade de São Paulo, no Estado e no País. Tivemos a oportunidade de desenvolver na Capital um programa de monitoramento das operações da Saúde, cuja implantação foi bem-sucedida. Tanto que hoje transferimos essa tecnologia para o Ministério da Saúde, que pretende estendê-lo para outros Estados e Municípios brasileiros", disse o prefeito.
Desenvolvido e implantado pela Secretaria Municipal de Saúde em 2005, o SIGA é o software responsável pela organização e viabilização de uma série de serviços de saúde prestados à população paulistana. Atualmente, é considerado um dos sistemas de gestão da saúde pública em fase mais avançada de desenvolvimento, tanto que despertou interesse do Ministério da Saúde, que o utilizará para acelerar a implantação do Cartão SUS Nacional. Outros 40 municípios brasileiros também estudam adotar o SIGA/SP e, atualmente, 15 municípios paulistas já utilizam o sistema.
“Esse é um instrumento importante para melhorar a atenção primária à Saúde e será fundamental também para a formação do conjunto de sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País. O SIGA será uma das opções de sistema de informação para atenção básica de Saúde para todo o Brasil”, afirmou Padilha. Além do ministro e do prefeito, acompanharam o evento o secretário municipal de Saúde e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, entre outras autoridades.
Sistema abrangente
A abrangência do SIGA/SP extrapola a regulação das filas de espera por consultas e exames, que é somente um dos módulos de sua operacionalização. Hoje, cerca de 800 serviços da rede municipal de Saúde trabalham com o sistema (100% da rede prestadora direta de serviços) e mais de 8 milhões de usuários estão cadastrados e possuem sua identificação pelo cartão SUS paulistano.
Com o formato de um cartão de crédito, ele traz uma etiqueta com dados pessoais do usuário e um número. Cada vez que o paciente procura uma unidade básica de saúde (UBS), é possível acessar seu histórico hospitalar - como prontuário médico, remédios retirados gratuitamente e saber onde, quando e quantas vezes ele passou por atendimento.
O SIGA é uma evolução do Projeto Cartão Nacional de Saúde (CNS). Utilizou todos os conceitos desse projeto, bem como incorporou as funcionalidades do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES) e do Sistema de Regulação do Ministério da Saúde (SISREG). Desenvolvido com arquitetura tecnológica aberta, livre de licenças, duradoura e com capacidade de atender aos grandes números de Capital.
SIGA auxilia Mãe Paulistana
A Rede de Proteção à Mãe Paulistana, programa que garante à gestante todo o acompanhamento pré-natal e vaga em maternidade para o momento do parto (o bebê também é acompanhado pelo programa durante o primeiro ano de vida), é um exemplo de resultado promissor do SIGA. Somente a partir da informatização da rede é que foi possível controlar o atendimento prestado a todas as gestantes atendidas pelo SUS paulistano.
Graças ao desenvolvimento avançado deste módulo do sistema, em 2009, durante a ocorrência da pandemia de gripe A(H1N1) e a partir da identificação das gestantes como grupo vulnerável, a Secretaria Municipal de Saúde conseguiu monitorar a evolução gestacional de quase 100 mil futuras mães que estavam em acompanhamento à época.
O SIGA/SP permite, por exemplo, que o Mãe Paulistana saiba quantas vagas de maternidade serão necessárias para atender à demanda da população, por região da cidade, por um horizonte de aproximadamente nove meses. Ou quais mães devem ter um acompanhamento mais próximo e intenso pela identificação de algum fator que torne sua gestação uma gravidez de risco, etc.
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