Secretaria Especial de Comunicação
Deficientes visuais fazem curso para jurado de bateria no Carnaval 2012
Um grupo de deficientes visuais começou a participar do primeiro curso de formação de jurado de bateria. O objetivo do projeto é formar avaliadores que se concentrem exclusivamente no som e no ritmo produzidos pelas escolas, sem o risco de ser influenciados por atributos visuais, como fantasias ou coreografias.
No último domingo, dia 7, um
animado grupo começou a participar
do primeiro curso de formação de jurado
de bateria, especialmente criado
para pessoas com deficiência visual.
A capacitação, com duração de três
meses, foi idealizada pela União das
Escolas de Samba Paulistanas (Uesp)
com o objetivo de formar avaliadores
que se concentrem exclusivamente
no som e no ritmo produzidos pelas
escolas, sem o risco de ser influenciados
por atributos visuais, como
fantasias ou coreografias.
O treinamento terá três etapas: na primeira, os participantes recebem aulas teóricas de percussão; na segunda, partirão para as aulas práticas; e, na terceira, aprenderão técnicas de avaliação que serão usadas durante os desfiles.
A iniciativa, uma parceria entre e a Uesp e a São Paulo Turismo (SPTuris), foi inspirada no projeto Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer, que levou 45 pessoas com deficiência visual para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles do Carnaval de 2011. “Temos desenvolvido diversos projetos para tornar o Carnaval uma festa ainda mais acessível. Projetos como esse são importantes não só porque agregam ainda mais qualidade ao evento, mas também porque fazemos a nossa Cidade mais criativa e mais inclusiva, estimulando as potencialidades de todos”, explica o presidente da SPTuris.
Para o presidente da União das Escolas de Samba Paulistanas, Kaxitu Ricardo Campos, o curso é mais uma iniciativa que tem tudo para fazer história no carnaval brasileiro. “A Uesp, com quase 40 anos de existência, tem um trabalho constante de aprimoramento do carnaval e acreditamos que em breve os deficientes visuais estarão presentes nos desfiles de carnaval de todo o Brasil”.
Além das aulas, os alunos recebem um CD especialmente desenvolvido para o curso, com faixas que explicam e exemplificam o que deve ser considerado para a avaliação de uma boa bateria de escola de samba.
O treinamento terá três etapas: na primeira, os participantes recebem aulas teóricas de percussão; na segunda, partirão para as aulas práticas; e, na terceira, aprenderão técnicas de avaliação que serão usadas durante os desfiles.
A iniciativa, uma parceria entre e a Uesp e a São Paulo Turismo (SPTuris), foi inspirada no projeto Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer, que levou 45 pessoas com deficiência visual para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles do Carnaval de 2011. “Temos desenvolvido diversos projetos para tornar o Carnaval uma festa ainda mais acessível. Projetos como esse são importantes não só porque agregam ainda mais qualidade ao evento, mas também porque fazemos a nossa Cidade mais criativa e mais inclusiva, estimulando as potencialidades de todos”, explica o presidente da SPTuris.
Para o presidente da União das Escolas de Samba Paulistanas, Kaxitu Ricardo Campos, o curso é mais uma iniciativa que tem tudo para fazer história no carnaval brasileiro. “A Uesp, com quase 40 anos de existência, tem um trabalho constante de aprimoramento do carnaval e acreditamos que em breve os deficientes visuais estarão presentes nos desfiles de carnaval de todo o Brasil”.
Além das aulas, os alunos recebem um CD especialmente desenvolvido para o curso, com faixas que explicam e exemplificam o que deve ser considerado para a avaliação de uma boa bateria de escola de samba.
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