Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito vistoria obras no Conjunto Habitacional Real Parque
As obras do Conjunto Habitacional Real Parque, na Zona Sul, contemplam a construção de 1.100 apartamentos, dos quais 140 serão entregues até dezembro de 2011. As obras fazem parte do Programa de Urbanização de Favelas.
O prefeito de São Paulo vistoriou na manhã desta
quarta-feira (10/8) as obras do Conjunto Habitacional Real Parque, na
Zona Sul da Capital. O futuro complexo, que prevê a construção de 1.100
apartamentos, está inserido no Programa de Urbanização de Favelas,
coordenado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de
Habitação (Sehab). De acordo com a pasta, o primeiro condomínio, com 140
unidades habitacionais, será entregue até dezembro deste ano, enquanto o
complexo de edifícios estará totalmente pronto até o final de 2012.
"Quando o projeto estiver completo teremos 1.100 unidades com 50 m² cada uma. Elas serão destinadas às pessoas que moravam nessa área e que já estão cadastradas. No momento, elas vivem com o auxílio-aluguel e voltarão para morar aqui", afirmou o prefeito, destacando a dimensão do Programa de Urbanização de Favelas. "Talvez tenhamos, hoje, na cidade de São Paulo o maior projeto de construção de unidades habitacionais do mundo. Vamos deixar um legado para o Município. Poderemos, em poucos anos, resolver de vez o problema de milhares de famílias."
O chefe do Executivo Municipal vistoriou o complexo na companhia do secretário municipal de Habitação e da superintendente de Habitação Popular. Depois de visitar dois apartamentos - um decorado e outro em estágio final de construção - o prefeito apontou a meta traçada pela Administração com relação ao déficit habitacional na Cidade. "Encontramos a Capital com aproximadamente 800 mil famílias morando em condições inadequadas. Esperamos reduzir esse número para cerca de 450 mil até o fim da gestão."
O conjunto
Localizado na Rua Barão de Castro Lima, 125, o conjunto habitacional Real Parque é construído por meio de uma parceria entre a Sehab e o consórcio de engenharia OAS e Constran. O processo de urbanização teve início em setembro de 2010. As moradias previstas estão divididas entre as quadras A, I e H, sendo 680 unidades na quadra A; 280 na quadra I; e 140 na quadra H. Essas áreas foram desapropriadas pela Prefeitura em 2008 e, juntas, representam mais de 51 mil m². Serão cerca de 6.000 pessoas beneficiadas diretamente com as obras, pela construção das moradias, e indiretamente, pela revitalização dos prédios no entorno.
"Pela primeira vez, estamos usando na cidade de São Paulo recursos da Operação Urbana Faria Lima, conforme prega a Lei nº 13.769/04. Quando foi feita a alteração, foi destinada parte dos recursos para fazer a urbanização de áreas precárias. Teremos 1.100 famílias morando nesta área. Todas têm a garantia de continuar no mesmo local, só que em uma condição amplamente favorável, se comparado ao que tinham anteriormente", explicou o secretário de Habitação.
Cada apartamento terá 50 m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Os condomínios terão playground, quadra poliesportiva e paisagismo com áreas verdes. Além disso, esses apartamentos possuem uma sala maior quando comparada com a de outras unidades, passando de 12 m² para 16 m². O custo de todas as intervenções no Real Parque está estimado em cerca de R$ 140 milhões. A urbanização da área prevê ainda a criação de boxes comerciais, a revitalização dos prédios nas proximidades das novas unidades e a construção de um parque com 10 mil m², com quadra poliesportiva, pista de skate e marquise, além de uma creche.
"Quando o projeto estiver completo teremos 1.100 unidades com 50 m² cada uma. Elas serão destinadas às pessoas que moravam nessa área e que já estão cadastradas. No momento, elas vivem com o auxílio-aluguel e voltarão para morar aqui", afirmou o prefeito, destacando a dimensão do Programa de Urbanização de Favelas. "Talvez tenhamos, hoje, na cidade de São Paulo o maior projeto de construção de unidades habitacionais do mundo. Vamos deixar um legado para o Município. Poderemos, em poucos anos, resolver de vez o problema de milhares de famílias."
O chefe do Executivo Municipal vistoriou o complexo na companhia do secretário municipal de Habitação e da superintendente de Habitação Popular. Depois de visitar dois apartamentos - um decorado e outro em estágio final de construção - o prefeito apontou a meta traçada pela Administração com relação ao déficit habitacional na Cidade. "Encontramos a Capital com aproximadamente 800 mil famílias morando em condições inadequadas. Esperamos reduzir esse número para cerca de 450 mil até o fim da gestão."
O conjunto
Localizado na Rua Barão de Castro Lima, 125, o conjunto habitacional Real Parque é construído por meio de uma parceria entre a Sehab e o consórcio de engenharia OAS e Constran. O processo de urbanização teve início em setembro de 2010. As moradias previstas estão divididas entre as quadras A, I e H, sendo 680 unidades na quadra A; 280 na quadra I; e 140 na quadra H. Essas áreas foram desapropriadas pela Prefeitura em 2008 e, juntas, representam mais de 51 mil m². Serão cerca de 6.000 pessoas beneficiadas diretamente com as obras, pela construção das moradias, e indiretamente, pela revitalização dos prédios no entorno.
"Pela primeira vez, estamos usando na cidade de São Paulo recursos da Operação Urbana Faria Lima, conforme prega a Lei nº 13.769/04. Quando foi feita a alteração, foi destinada parte dos recursos para fazer a urbanização de áreas precárias. Teremos 1.100 famílias morando nesta área. Todas têm a garantia de continuar no mesmo local, só que em uma condição amplamente favorável, se comparado ao que tinham anteriormente", explicou o secretário de Habitação.
Cada apartamento terá 50 m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Os condomínios terão playground, quadra poliesportiva e paisagismo com áreas verdes. Além disso, esses apartamentos possuem uma sala maior quando comparada com a de outras unidades, passando de 12 m² para 16 m². O custo de todas as intervenções no Real Parque está estimado em cerca de R$ 140 milhões. A urbanização da área prevê ainda a criação de boxes comerciais, a revitalização dos prédios nas proximidades das novas unidades e a construção de um parque com 10 mil m², com quadra poliesportiva, pista de skate e marquise, além de uma creche.
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