Secretaria Especial de Comunicação
I Congresso de Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo debate as ''Florestas urbanas''
O I Congresso de Áreas Verdes da Cidade vai debater as ''Florestas Urbanas'', com o objetivo propor uma reflexão sobre a relação das cidades com as ávores que presentes no espaço. O evento também vai discutir formas de preservação dessas áreas e de processos para integrar a expansão da cidade e a conservação desses ecossistemas.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente realiza em outubro o I Congresso de Áreas Verdes da cidade. O tema, Florestas Urbanas, tem como objetivo propor uma reflexão sobre este patrimônio da humanidade, seguindo a proposta do Ano Internacional das Florestas, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil, segundo a ONU, pode ser considerado a maior reserva natural do planeta, com 516 milhões de hectares ocupados por áreas florestais, cerca de 60% do território nacional.
Entre os dias 27 e 29 de outubro, o Congresso de Áreas Verdes vai discutir a Floresta Urbana enquanto patrimônio e seus benefícios ambientais - Biodiversidade e Floresta Urbana, Gestão das Florestas Urbanas, Florestas Urbana e a Sociedade, Instrumentos de Gestão das Florestas Urbanas, Legislação Ambiental, Conflitos e Interesses, Tecnologia Ambiental, entre outros temas. Dentre os convidados estão Flavio Barcelos, Presidente da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana do Rio Grande do Sul, Demóstenes Ferreira da Silva Filho, da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq), Aziz Nacib Ab'Saber, professor e geógrafo e Lia Diskin, do Instituto Palas Athenas, com a palestra Natural e o Humano.
Foram selecionados 86 trabalhos de estudantes e pessoas ligadas à assuntos ambientais que também serão apresentados durante os três dias de evento. Além das apresentações, estão programadas oficinas de plantio de mudas de árvores e coleta de sementes de espécies arbóreas.
O evento, que aconteceu em três outras edições anteriores no formato de seminário, propõe a troca de experiências entre diversos públicos envolvidos ou engajados em ações ambientais e de sustentabilidade, em sua grande maioria estudantes. Essa troca de experiências visa gerar um debate sobre o tema Florestas Urbanas, principalmente em uma grande metrópole como São Paulo.
A ideia é enriquecer, disseminar e divulgar novas ideias para a preservação dessas áreas e de processos para integrar a expansão da cidade e a conservação desses ecossistemas. O termo Floresta Urbana pode ser definido como a soma de todas as árvores e a vegetação associada a ela, dentro e também no entorno de cidade, que pode ser desde um pequeno vilarejo na zona rural, até uma grande região metropolitana.
Em São Paulo temos alguns exemplos de grandes florestas urbanas como o Parque Estadual da Cantareira, que representa uma das maiores florestas tropicais nativas em áreas urbanas do mundo. Além dele, a cidade também abriga, entre outros, o Parque Santo Dias, localizado no Capão Redondo, o Parque Trianon, Alfredo Volpi, Parque Anhanguera e Parque Ecológico do Tietê. Uma das conseqüências mais graves da fragmentação das florestas em grandes cidades como São Paulo são as ocupações em seu entorno e a implantação deste novo ecossistema, fazendo com que as comunidades florestais sejam alteradas, principalmente próximo à borda.
Segundo a ONU, 31% do planeta é coberto por florestas. A mata serve de abrigo a 300 milhões de pessoas em todo o mundo e, somente de forma direta, garante a sobrevivência de 1,6 bilhão de seres humanos e 80% da biodiversidade da Terra.
Serviço
I Congresso de Áreas Verdes
Data: 27,28 e 29 de outubro
Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h.
Local: Parque Ibirapuera - Porão das Artes
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, Portão 3
Telefone: 5572-1004 ou pelo site congressoareasverdes@prefeitura.sp.gov.br
Entre os dias 27 e 29 de outubro, o Congresso de Áreas Verdes vai discutir a Floresta Urbana enquanto patrimônio e seus benefícios ambientais - Biodiversidade e Floresta Urbana, Gestão das Florestas Urbanas, Florestas Urbana e a Sociedade, Instrumentos de Gestão das Florestas Urbanas, Legislação Ambiental, Conflitos e Interesses, Tecnologia Ambiental, entre outros temas. Dentre os convidados estão Flavio Barcelos, Presidente da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana do Rio Grande do Sul, Demóstenes Ferreira da Silva Filho, da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq), Aziz Nacib Ab'Saber, professor e geógrafo e Lia Diskin, do Instituto Palas Athenas, com a palestra Natural e o Humano.
Foram selecionados 86 trabalhos de estudantes e pessoas ligadas à assuntos ambientais que também serão apresentados durante os três dias de evento. Além das apresentações, estão programadas oficinas de plantio de mudas de árvores e coleta de sementes de espécies arbóreas.
O evento, que aconteceu em três outras edições anteriores no formato de seminário, propõe a troca de experiências entre diversos públicos envolvidos ou engajados em ações ambientais e de sustentabilidade, em sua grande maioria estudantes. Essa troca de experiências visa gerar um debate sobre o tema Florestas Urbanas, principalmente em uma grande metrópole como São Paulo.
A ideia é enriquecer, disseminar e divulgar novas ideias para a preservação dessas áreas e de processos para integrar a expansão da cidade e a conservação desses ecossistemas. O termo Floresta Urbana pode ser definido como a soma de todas as árvores e a vegetação associada a ela, dentro e também no entorno de cidade, que pode ser desde um pequeno vilarejo na zona rural, até uma grande região metropolitana.
Em São Paulo temos alguns exemplos de grandes florestas urbanas como o Parque Estadual da Cantareira, que representa uma das maiores florestas tropicais nativas em áreas urbanas do mundo. Além dele, a cidade também abriga, entre outros, o Parque Santo Dias, localizado no Capão Redondo, o Parque Trianon, Alfredo Volpi, Parque Anhanguera e Parque Ecológico do Tietê. Uma das conseqüências mais graves da fragmentação das florestas em grandes cidades como São Paulo são as ocupações em seu entorno e a implantação deste novo ecossistema, fazendo com que as comunidades florestais sejam alteradas, principalmente próximo à borda.
Segundo a ONU, 31% do planeta é coberto por florestas. A mata serve de abrigo a 300 milhões de pessoas em todo o mundo e, somente de forma direta, garante a sobrevivência de 1,6 bilhão de seres humanos e 80% da biodiversidade da Terra.
Serviço
I Congresso de Áreas Verdes
Data: 27,28 e 29 de outubro
Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h.
Local: Parque Ibirapuera - Porão das Artes
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, Portão 3
Telefone: 5572-1004 ou pelo site congressoareasverdes@prefeitura.sp.gov.br
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