Secretaria Especial de Comunicação
Serviços de saúde são aprovados por 90% dos conselheiros
Durante o 1º Encontro dos Conselhos Gestores, 90% dos 1.515 conselheiros que responderam a um questionário avaliaram os serviços como ótimos, bons ou regulares, e 58% consideram que estão melhorando. A participação é voluntária.
Dos 1.515 conselheiros que responderam a um questionário durante o 1º Encontro dos Conselhos Gestores, 90% avaliaram os serviços oferecidos pelos equipamentos em que atuam como ótimos, bons ou regulares. Já 58% dos pesquisados consideraram que os serviços nos quais participam estão melhorando.
As opiniões ganham relevância pelo fato de que a função dos conselheiros - usuários, trabalhadores e dirigentes de unidades de saúde na Cidade - é justamente fiscalizar e planejar a gestão de cada unidade de saúde. Uma atividade que eles exercem voluntariamente.
A uma solicitação de análise do conjunto de equipamentos da região, o conceito de ótimo ou bom foi concedido por 39% dos entrevistados, enquanto outros 43% optaram pela avaliação regular, o que dá uma aprovação de 82%. Já 53% disseram que esses serviços estão melhorando.
Quando a enquete abordou a qualidade da saúde em toda a Cidade, 25% avaliaram como ótima ou boa, 49% disseram que os serviços são regulares e 44% confirmaram a sensação de que os serviços estão melhorando. A aprovação, portanto, foi de 74%.
"O resultado da avaliação que os conselheiros fazem dos equipamentos de saúde revela que, quanto maior o conhecimento sobre o histórico da unidade e a proximidade com o trabalho realizado, melhor é a avaliação sobre a qualidade dos serviços e sua evolução positiva", interpreta o secretário da Saúde, que emenda: "É sinal de que acertamos o caminho para aperfeiçoar a rede de atenção à saúde do paulistano".
"Também é importante a percepção dos conselheiros sobre a necessidade de se aprimorar o suporte que recebem da secretaria no desempenho de suas funções", completa o secretário, referindo-se ao fato de 64% dos participantes terem avaliado o apoio da pasta insuficiente, mesmo que para 39% a situação esteja melhorando. "O controle social é ferramenta fundamental para a melhoria e manutenção da qualidade dos serviços. Daremos mais ferramentas para aprimorar a participação desses importantes atores da construção de um SUS 100% na cidade de São Paulo".
Mulheres são maioria
A enquete revelou também o perfil dos conselheiros da cidade de São Paulo: 64% são mulheres, 29% têm entre 45 e 54 anos, 38% têm ensino médio, 39% ensino superior e 56% estão no 1º mandato. Os resultados indicam um grupo potencialmente bem informado, uma vez que 75% dos conselheiros têm acesso à internet e 84% possuem celular.
O Município tem cerca de 4 mil conselheiros eleitos, distribuídos por 476 Conselhos Gestores - um para cada equipamento da Secretaria Municipal da Saúde -, e cerca de 2 mil desses voluntários participaram, em janeiro, do 1º Encontro dos Conselhos Gestores. Cada conselho é composto por 50% de usuários, 25% de profissionais da saúde e 25% de representantes da direção da unidade.
As opiniões ganham relevância pelo fato de que a função dos conselheiros - usuários, trabalhadores e dirigentes de unidades de saúde na Cidade - é justamente fiscalizar e planejar a gestão de cada unidade de saúde. Uma atividade que eles exercem voluntariamente.
A uma solicitação de análise do conjunto de equipamentos da região, o conceito de ótimo ou bom foi concedido por 39% dos entrevistados, enquanto outros 43% optaram pela avaliação regular, o que dá uma aprovação de 82%. Já 53% disseram que esses serviços estão melhorando.
Quando a enquete abordou a qualidade da saúde em toda a Cidade, 25% avaliaram como ótima ou boa, 49% disseram que os serviços são regulares e 44% confirmaram a sensação de que os serviços estão melhorando. A aprovação, portanto, foi de 74%.
"O resultado da avaliação que os conselheiros fazem dos equipamentos de saúde revela que, quanto maior o conhecimento sobre o histórico da unidade e a proximidade com o trabalho realizado, melhor é a avaliação sobre a qualidade dos serviços e sua evolução positiva", interpreta o secretário da Saúde, que emenda: "É sinal de que acertamos o caminho para aperfeiçoar a rede de atenção à saúde do paulistano".
"Também é importante a percepção dos conselheiros sobre a necessidade de se aprimorar o suporte que recebem da secretaria no desempenho de suas funções", completa o secretário, referindo-se ao fato de 64% dos participantes terem avaliado o apoio da pasta insuficiente, mesmo que para 39% a situação esteja melhorando. "O controle social é ferramenta fundamental para a melhoria e manutenção da qualidade dos serviços. Daremos mais ferramentas para aprimorar a participação desses importantes atores da construção de um SUS 100% na cidade de São Paulo".
Mulheres são maioria
A enquete revelou também o perfil dos conselheiros da cidade de São Paulo: 64% são mulheres, 29% têm entre 45 e 54 anos, 38% têm ensino médio, 39% ensino superior e 56% estão no 1º mandato. Os resultados indicam um grupo potencialmente bem informado, uma vez que 75% dos conselheiros têm acesso à internet e 84% possuem celular.
O Município tem cerca de 4 mil conselheiros eleitos, distribuídos por 476 Conselhos Gestores - um para cada equipamento da Secretaria Municipal da Saúde -, e cerca de 2 mil desses voluntários participaram, em janeiro, do 1º Encontro dos Conselhos Gestores. Cada conselho é composto por 50% de usuários, 25% de profissionais da saúde e 25% de representantes da direção da unidade.
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