Secretaria Especial de Comunicação
São Paulo recebe delegações da África do Sul e Malawi
As delegações do Malawi e da África do Sul visitaram a cidade de São Paulo para conhecer de perto os programas de Urbanização de Favelas, Mananciais e de Regularização Fundiária. Eles também conheceram detalhes sobre o Plano Municipal de Habitação de São Paulo.
Na última segunda-feira (29/3), delegações do Malawi e África do Sul visitaram a cidade de São Paulo para conhecer de perto os programas de Urbanização de Favelas, Mananciais e de Regularização Fundiária. O grupo é composto por ministros, arquitetos, urbanistas e representantes de organizações não-governamentais.
Eles também conheceram detalhes sobre o Plano Municipal de Habitação de São Paulo (PMH), lançado no 5º Fórum Urbano Mundial, promovido recentemente pela UN-Habitat e o Governo Federal, no Rio de Janeiro. Desenvolvido durante dois anos, o PMH condensa as diretrizes para a política habitacional de São Paulo e traça objetivos para zerar o déficit habitacional da cidade até 2024.
O PMH é um avanço para a cidade, ao levar em conta as especificidades das comunidades. “Fiquei bastante impressionado com os números, em especial com os subsídios, que são investimentos sem retorno financeiro, mas social. Estamos pelo menos 20 anos atrás de vocês”, comenta Peter Mwanza, professor e ministro honorável de Habitação do Malawi. “Temos um longo caminho a percorrer, para podermos repetir os modelos que vimos aqui”.
Também despertou a atenção a criação do Conselho Municipal de Habitação (CMH). Cameron Brisbane, diretor da Besg, ONG da África do Sul, é categórico: “Em nosso país, temos um atraso de décadas, especialmente por causa do Apartheid. Saber que mais de 47 mil pessoas votaram na eleição do Conselho é prova de política habitacional com espaço para participação das comunidades”.
As delegações conheceram ainda o Habisp, sistema de mapeamento inédito, desenvolvido pela Sehab, que condensa dados geográficos e socioeconômicos de todos assentamentos precários de São Paulo, os quais permitem estabelecer prioridades para as intervenções. E a arquiteta Teresa Herling explicou as formas de uso do Habisp para estabelecer prioridades quanto à vulnerabilidade social. “O acesso às informações é fator relevante da atual política habitacional”, elogia Zou Kota Fredricks, ministra do Departamento Nacional da Delegação de Assentamentos Humanos da África do Sul.
Eles também conheceram detalhes sobre o Plano Municipal de Habitação de São Paulo (PMH), lançado no 5º Fórum Urbano Mundial, promovido recentemente pela UN-Habitat e o Governo Federal, no Rio de Janeiro. Desenvolvido durante dois anos, o PMH condensa as diretrizes para a política habitacional de São Paulo e traça objetivos para zerar o déficit habitacional da cidade até 2024.
O PMH é um avanço para a cidade, ao levar em conta as especificidades das comunidades. “Fiquei bastante impressionado com os números, em especial com os subsídios, que são investimentos sem retorno financeiro, mas social. Estamos pelo menos 20 anos atrás de vocês”, comenta Peter Mwanza, professor e ministro honorável de Habitação do Malawi. “Temos um longo caminho a percorrer, para podermos repetir os modelos que vimos aqui”.
Também despertou a atenção a criação do Conselho Municipal de Habitação (CMH). Cameron Brisbane, diretor da Besg, ONG da África do Sul, é categórico: “Em nosso país, temos um atraso de décadas, especialmente por causa do Apartheid. Saber que mais de 47 mil pessoas votaram na eleição do Conselho é prova de política habitacional com espaço para participação das comunidades”.
As delegações conheceram ainda o Habisp, sistema de mapeamento inédito, desenvolvido pela Sehab, que condensa dados geográficos e socioeconômicos de todos assentamentos precários de São Paulo, os quais permitem estabelecer prioridades para as intervenções. E a arquiteta Teresa Herling explicou as formas de uso do Habisp para estabelecer prioridades quanto à vulnerabilidade social. “O acesso às informações é fator relevante da atual política habitacional”, elogia Zou Kota Fredricks, ministra do Departamento Nacional da Delegação de Assentamentos Humanos da África do Sul.
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