Secretaria Especial de Comunicação
Convidados comentam filmes sobre circo em mostra no Cine Olido
Uma mostra de filmes sobre as artes circenses acontecerá no Cine Olido, exibida pelo Centro de Memória do Circo, e após as sessões, sempre às 18h30, os convidados comentam as produções. As exibições são às quintas-feiras ou sextas-feiras.
O Centro de Memória do Circo exibe, no Cine Olido, uma mostra de filmes sobre as artes circenses. Após as sessões, marcadas para as 18h30, os convidados comentam as produções. No dia 9, esta sexta-feira, será apresentado o longa Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Baseado na obra homônima de Mário de Andrade, o trabalho é analisado pela escritora e professora da USP, Maria Augusta Fonseca.
Dia 16, a cineasta Suzana Amaral apresenta Sua majestade, Piolin, e depois conversa com o público. No documentário, Suzana conta a história de Abelardo Pinto, o célebre palhaço Piolin, narrada por ele mesmo. O artista fala sobre a carreira circense, sobre seu relacionamento com os modernistas e apresenta um número com o palhaço Tony. O curta, segundo trabalho da diretora, foi realizado quando ela ainda cursava cinema na Escola de Comunicações e Artes da USP, em 1971.
A atriz e diretora teatral Maria Alice Vergueiro, que se tornou conhecida pela nova geração por meio do vídeo Tapa na pantera, fala, dia 22, sobre o polêmico filme Santa sangre, de Alejandro Jodorowsky. No longa, Fenix é filho de um atirador de facas de circo e de uma malabarista que é religiosa fanática. Depois de vivenciar diversas situações traumatizantes, o rapaz é internado em um hospício no qual passa alguns anos. Jodorowsky é o tipo de cineasta que não se importa com a reação crítica do público, portanto não economiza “sangue” em cenas repletas de corpos mutilados. O diretor chileno é conhecido por seu trabalho transgressor e pela mistura de símbolos místicos e imagens surreais que apresenta em sua obra.
José Mojica Marins, autor do célebre personagem Zé do Caixão, comenta, dia 30, O profeta da fome, de Maurício Capovilla. Integrante do Cinema Novo, a produção conta a história do faquir Ali Khan, interpretado por Mojica, que trabalha em um circo decadente. Depois de um incêndio, ele e sua mulher seguem para uma cidade e apresentam o número chocante de um crucificado vivo. O artista é preso e, na cadeia, descobre a chave para o sucesso: fazer jejum.
A idéia para a realização do longa surgiu a partir do ensaio A estética da fome, de Glauber Rocha. Nesse manifesto, o diretor baiano afirmava que os filmes deveriam ser brutais e agitados a fim de causar uma reflexão sobre a violência social.
Serviço:
Local: Cine Olido - Galeria Olido.
Endereço: avenida São João, 473. Centro.
Telefone: 3331-8399.
Data e hora: Quinta ou sexta-feira, 18h30.
Censura: 10 anos
Grátis
Dia 16, a cineasta Suzana Amaral apresenta Sua majestade, Piolin, e depois conversa com o público. No documentário, Suzana conta a história de Abelardo Pinto, o célebre palhaço Piolin, narrada por ele mesmo. O artista fala sobre a carreira circense, sobre seu relacionamento com os modernistas e apresenta um número com o palhaço Tony. O curta, segundo trabalho da diretora, foi realizado quando ela ainda cursava cinema na Escola de Comunicações e Artes da USP, em 1971.
A atriz e diretora teatral Maria Alice Vergueiro, que se tornou conhecida pela nova geração por meio do vídeo Tapa na pantera, fala, dia 22, sobre o polêmico filme Santa sangre, de Alejandro Jodorowsky. No longa, Fenix é filho de um atirador de facas de circo e de uma malabarista que é religiosa fanática. Depois de vivenciar diversas situações traumatizantes, o rapaz é internado em um hospício no qual passa alguns anos. Jodorowsky é o tipo de cineasta que não se importa com a reação crítica do público, portanto não economiza “sangue” em cenas repletas de corpos mutilados. O diretor chileno é conhecido por seu trabalho transgressor e pela mistura de símbolos místicos e imagens surreais que apresenta em sua obra.
José Mojica Marins, autor do célebre personagem Zé do Caixão, comenta, dia 30, O profeta da fome, de Maurício Capovilla. Integrante do Cinema Novo, a produção conta a história do faquir Ali Khan, interpretado por Mojica, que trabalha em um circo decadente. Depois de um incêndio, ele e sua mulher seguem para uma cidade e apresentam o número chocante de um crucificado vivo. O artista é preso e, na cadeia, descobre a chave para o sucesso: fazer jejum.
A idéia para a realização do longa surgiu a partir do ensaio A estética da fome, de Glauber Rocha. Nesse manifesto, o diretor baiano afirmava que os filmes deveriam ser brutais e agitados a fim de causar uma reflexão sobre a violência social.
Serviço:
Local: Cine Olido - Galeria Olido.
Endereço: avenida São João, 473. Centro.
Telefone: 3331-8399.
Data e hora: Quinta ou sexta-feira, 18h30.
Censura: 10 anos
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