Secretaria Especial de Comunicação
Projeto incentiva a formação de músicos no Butantã
Sob orientação do maestro João Maurício Galdino, um projeto para a formação de músicos está em andamento para a criação da primeira orquestra experimental de cordas do Butantã, batizada de Orquestra Raposo Tavares. A orquestra será formada por cerca de 30 jovens.
O maestro João Maurício Galdino,
que traz na bagagem a experiência
de titular das orquestras
Jazz Sinfônica e Sinfônica Jovem do
Estado de São Paulo, encabeça projeto
de formação de músicos para a
futura criação da primeira orquestra
experimental de cordas do Butantã,
batizada de Orquestra Raposo Tavares. Sob a orientação do artista, um
especialista em violino, contrabaixo,
viola e violoncelo estará à frente de
até 30 jovens, entre 10 e 17 anos. O
custo-base da iniciativa chega a R$
75 mil, com dotação orçamentária
da Subprefeitura Butantã.
“A proposta não é montar um conservatório tradicional, mas democratizar a música começando a trabalhá-la do zero”, explica Galdino. As aulas, realizadas na Casa de Cultura do Butantã (rua Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri-Peri), serão gratuitas e destinadas a jovens com pouco ou nenhum conhecimento musical.
Aliada à preocupação pedagógica há, também, a intenção de trabalhar o bem-estar dos participantes com o acompanhamento pontual de uma assistente social. “Boa música não é reservada à elite e nem deve ser dissociada de qualidade de vida”, afirma o maestro.
A cargo de Galdino estará, ainda, a seleção dos instrumentos a ser comprados pela Subprefeitura Butantã Cada aluno, que receberá formação em música erudita e popular, terá seu próprio instrumento. A abertura das inscrições está prevista para o mês de novembro.
“A proposta não é montar um conservatório tradicional, mas democratizar a música começando a trabalhá-la do zero”, explica Galdino. As aulas, realizadas na Casa de Cultura do Butantã (rua Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri-Peri), serão gratuitas e destinadas a jovens com pouco ou nenhum conhecimento musical.
Aliada à preocupação pedagógica há, também, a intenção de trabalhar o bem-estar dos participantes com o acompanhamento pontual de uma assistente social. “Boa música não é reservada à elite e nem deve ser dissociada de qualidade de vida”, afirma o maestro.
A cargo de Galdino estará, ainda, a seleção dos instrumentos a ser comprados pela Subprefeitura Butantã Cada aluno, que receberá formação em música erudita e popular, terá seu próprio instrumento. A abertura das inscrições está prevista para o mês de novembro.
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