Secretaria Especial de Comunicação
Programa de Controle da Dengue reduz número de casos em mais de 90%
Em 2008, foram apenas 216 casos, contra mais de 2,6 mil em 2007. Essa diminuição foi resultado do Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue.
O Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue conseguiu reduzir drasticamente o número de ocorrências da doença. Em 2008, foram apenas 216 casos – contra foram 2.624 em 2007 – uma redução de 92%. Além disso, a cidade ficou seis meses sem registrar casos autóctones, aqueles contraídos dentro da própria capital.
No final de dezembro de 2008, foram registrados dois casos, no Campo Limpo e no Sacomã. Por conta disso, a Secretaria Municipal da Saúde intensificou as ações de controle nas duas regiões e mantém a vigilância.
Na última quinta-feira (15/01), o prefeito de São Paulo visitou duas casas na região do M’Boi Mirim (Zona Sul). Acompanhado por agentes da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) e também pelo secretário da Saúde, o prefeito participou das ações do Mutirão de Controle da Dengue.
Nas duas casas, conferiu se não havia problemas com a caixa d’água ou locais com água parada, criadouros do mosquito Aedes aegypti. Aprovadas, o prefeito colou na entrada das ca-sas o adesivo da campanha: “Eu não deixo a dengue entrar aqui”, que atesta que o local foi visitado pelo mutirão e está livre de criadou-ros.
“Além de abrir as portas para os nossos agentes de saúde, a população deve atender às recomendações que eles fazem”, afirmou o prefeito, que anunciou para os próximos dias a intensificação da campanha de conscientização nos meios de comunicação. Ele visitou também a mesa montada para divulgar a campanha e viu amostras de diversas fases do desenvolvimento do Aedes aegypti.
Nesta época do ano há aumento da temperatura e da intensidade das chuvas, condições que facilitam a propagação do mosquito transmissor do vírus. Outro fator que contribui para o surgimento de novos casos são as viagens durante as festas de fim de ano, as férias escolares e o carnaval, quando o paulistano visita as mais diversas regiões do País. Alguns adoecem, fazendo com que o vírus volte a circular na Ci-dade.
“Esse é um trabalho permanente e São Paulo tem sido vitoriosa no com-bate à dengue”, afirmou o secretário da Saúde, que destacou a inte-gração dos agentes comunitários do programa Saúde da Família no com-bate à dengue. “As pessoas que viajam nesta época do ano, especial-mente em regiões com muitos casos da doença, ao retornarem, se perce-berem qualquer sintoma da doença, devem procurar as unidades de saú-de. Nós temos condições de fazer os testes rapidamente para identifi-car os casos”, recomendou o secretário.
As ações permanentes de controle continuam: vedações de caixas d'á-gua, busca e eliminação de criadouros, visitas periódicas a pontos-estratégicos e imóveis especiais, atendimento às denúncias, visitas de casa em casa, operações Cata-Bagulho, mutirões, bloqueios de cria-douros e nebulizações (tratamento químico para eliminar o mosquito adulto). Para confirmar a identificação, basta ligar para o telefone 156 e fornecer o nome do agente.
No Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue atuam 8 mil profissionais, entre agentes de controle de zoonoses e agentes comu-nitários de saúde do Programa Saúde da Família (PSF). No ano passado, foram desenvolvidas mais de 14 milhões de ações de controle da doen-ça. Foram feitos também 8 mil exames diagnósticos de casos suspeitos, mas apenas 216 casos foram confirmados.
Sintomas da dengue
Febre alta;
fraqueza;
prostração (abatimento);
dores pelo corpo;
dor de cabeça (sobretudo atrás dos olhos);
manchas avermelhadas na pele.
Hábitos simples que afastam o perigo da dengue
- Coloque areia ou vire ao contrário o prato dos vasos;
- Tampinhas, latinhas, embalagens e copos descartáveis devem ser re-colhidos e colocados no lixo;
- Garrafas, baldes e vasos vazios devem estar virados de boca para baixo e protegidos da chuva;
- Bebedouros de animais domésticos devem ser lavados com bucha e sa-bão e guardados quando não utilizados;
- Caixas d’água devem estar bem vedadas e ser lavadas periodicamente;
- Calhas devem estar limpas e desobstruídas para não acumular água;
- Lajes não podem ter água empoçada. Retire a água da chuva e nivele a laje para que não forme poças;
- Cacos de vidro que ficam que acumulam água devem ser retirados;
- Bromélias, Espadas de São Jorge e outras plantas acumulam água. Portanto, não as deixe em locais abertos;
- Pneus usados devem estar cobertos ou ser furados para não acumular água;
- Piscinas devem estar permanentemente cloradas e tratadas;
- Entulho em geral acumula água. Jogue fora o que não tiver utilidade ou mantenha em local coberto.
Ações permanentes do Programa de Vigilância e Controle da Dengue
- Visitas de casa em casa;
- Visitas periódicas e tratamento de pontos estratégicos;
- Visitas periódicas a imóveis especiais;
- Orientações à população;
- Vigilância epidemiológica;
- Bloqueios de criadouros;
- Delimitações de foco;
- Atendimento às denúncias;
- Operação cata-bagulho;
- Mutirões de limpeza;
- Vedação de caixas d´água;
- Avaliação da densidade larvária.
No final de dezembro de 2008, foram registrados dois casos, no Campo Limpo e no Sacomã. Por conta disso, a Secretaria Municipal da Saúde intensificou as ações de controle nas duas regiões e mantém a vigilância.
Na última quinta-feira (15/01), o prefeito de São Paulo visitou duas casas na região do M’Boi Mirim (Zona Sul). Acompanhado por agentes da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) e também pelo secretário da Saúde, o prefeito participou das ações do Mutirão de Controle da Dengue.
Nas duas casas, conferiu se não havia problemas com a caixa d’água ou locais com água parada, criadouros do mosquito Aedes aegypti. Aprovadas, o prefeito colou na entrada das ca-sas o adesivo da campanha: “Eu não deixo a dengue entrar aqui”, que atesta que o local foi visitado pelo mutirão e está livre de criadou-ros.
“Além de abrir as portas para os nossos agentes de saúde, a população deve atender às recomendações que eles fazem”, afirmou o prefeito, que anunciou para os próximos dias a intensificação da campanha de conscientização nos meios de comunicação. Ele visitou também a mesa montada para divulgar a campanha e viu amostras de diversas fases do desenvolvimento do Aedes aegypti.
Nesta época do ano há aumento da temperatura e da intensidade das chuvas, condições que facilitam a propagação do mosquito transmissor do vírus. Outro fator que contribui para o surgimento de novos casos são as viagens durante as festas de fim de ano, as férias escolares e o carnaval, quando o paulistano visita as mais diversas regiões do País. Alguns adoecem, fazendo com que o vírus volte a circular na Ci-dade.
“Esse é um trabalho permanente e São Paulo tem sido vitoriosa no com-bate à dengue”, afirmou o secretário da Saúde, que destacou a inte-gração dos agentes comunitários do programa Saúde da Família no com-bate à dengue. “As pessoas que viajam nesta época do ano, especial-mente em regiões com muitos casos da doença, ao retornarem, se perce-berem qualquer sintoma da doença, devem procurar as unidades de saú-de. Nós temos condições de fazer os testes rapidamente para identifi-car os casos”, recomendou o secretário.
As ações permanentes de controle continuam: vedações de caixas d'á-gua, busca e eliminação de criadouros, visitas periódicas a pontos-estratégicos e imóveis especiais, atendimento às denúncias, visitas de casa em casa, operações Cata-Bagulho, mutirões, bloqueios de cria-douros e nebulizações (tratamento químico para eliminar o mosquito adulto). Para confirmar a identificação, basta ligar para o telefone 156 e fornecer o nome do agente.
No Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue atuam 8 mil profissionais, entre agentes de controle de zoonoses e agentes comu-nitários de saúde do Programa Saúde da Família (PSF). No ano passado, foram desenvolvidas mais de 14 milhões de ações de controle da doen-ça. Foram feitos também 8 mil exames diagnósticos de casos suspeitos, mas apenas 216 casos foram confirmados.
Sintomas da dengue
Febre alta;
fraqueza;
prostração (abatimento);
dores pelo corpo;
dor de cabeça (sobretudo atrás dos olhos);
manchas avermelhadas na pele.
Hábitos simples que afastam o perigo da dengue
- Coloque areia ou vire ao contrário o prato dos vasos;
- Tampinhas, latinhas, embalagens e copos descartáveis devem ser re-colhidos e colocados no lixo;
- Garrafas, baldes e vasos vazios devem estar virados de boca para baixo e protegidos da chuva;
- Bebedouros de animais domésticos devem ser lavados com bucha e sa-bão e guardados quando não utilizados;
- Caixas d’água devem estar bem vedadas e ser lavadas periodicamente;
- Calhas devem estar limpas e desobstruídas para não acumular água;
- Lajes não podem ter água empoçada. Retire a água da chuva e nivele a laje para que não forme poças;
- Cacos de vidro que ficam que acumulam água devem ser retirados;
- Bromélias, Espadas de São Jorge e outras plantas acumulam água. Portanto, não as deixe em locais abertos;
- Pneus usados devem estar cobertos ou ser furados para não acumular água;
- Piscinas devem estar permanentemente cloradas e tratadas;
- Entulho em geral acumula água. Jogue fora o que não tiver utilidade ou mantenha em local coberto.
Ações permanentes do Programa de Vigilância e Controle da Dengue
- Visitas de casa em casa;
- Visitas periódicas e tratamento de pontos estratégicos;
- Visitas periódicas a imóveis especiais;
- Orientações à população;
- Vigilância epidemiológica;
- Bloqueios de criadouros;
- Delimitações de foco;
- Atendimento às denúncias;
- Operação cata-bagulho;
- Mutirões de limpeza;
- Vedação de caixas d´água;
- Avaliação da densidade larvária.
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