Secretaria Especial de Comunicação
Comissão Suprapartidária do movimento negro inicia discussões na Secretaria de Esportes
Inspirados no fenômeno Obama, líderes focam no objetivo de aumentar a representação negra em cargos de grande expressão política.
Na última terça-feira (20/01), o auditório do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) foi palco de mais um encontro da comissão suprapartidária de defesa do movimento negro de São Paulo. O movimento supra-racial tem o objetivo de discutir novas políticas públicas voltadas para a questão racial e o papel do negro na sociedade brasileira. Outro objetivo é ter uma representatividade maior nos cargos de maior influência, como secretarias e subprefeituras.
Durante o bate-papo, que contou com aproximadamente 25 pessoas, foram feitas algumas propostas, como a criação de uma secretaria especialmente voltada para políticas raciais.
“São Paulo é a cidade com maior número de negros do Brasil e uma das maiores do mundo. Por outro lado, quantos são os negros ocupando cargos importantes na Câmara dos Vereadores, nas secretarias ou nas subprefeituras?”, indagou o jornalista Marcos Dipreto, um dos líderes do movimento.
Outras sugestões também foram feitas, como a criação de agentes da promoção da igualdade social. “Esses agentes seriam um elo entre o poder público e as comunidades. Seriam os porta-vozes”, explicou Dipreto. “Através deles poderiam ser realizadas pesquisas para estudar as características e peculiaridades dos negros em São Paulo”.
Para o idealizador do encontro, o secretário adjunto de Esportes, os encontros não devem ficar apenas na parte teórica. “Precisamos fortalecer as instituições de defesa dos negros. Além disso, pensar em objetivos a médio e longo prazo, não ficar apenas no imediatismo”, completou.
Durante o bate-papo, que contou com aproximadamente 25 pessoas, foram feitas algumas propostas, como a criação de uma secretaria especialmente voltada para políticas raciais.
“São Paulo é a cidade com maior número de negros do Brasil e uma das maiores do mundo. Por outro lado, quantos são os negros ocupando cargos importantes na Câmara dos Vereadores, nas secretarias ou nas subprefeituras?”, indagou o jornalista Marcos Dipreto, um dos líderes do movimento.
Outras sugestões também foram feitas, como a criação de agentes da promoção da igualdade social. “Esses agentes seriam um elo entre o poder público e as comunidades. Seriam os porta-vozes”, explicou Dipreto. “Através deles poderiam ser realizadas pesquisas para estudar as características e peculiaridades dos negros em São Paulo”.
Para o idealizador do encontro, o secretário adjunto de Esportes, os encontros não devem ficar apenas na parte teórica. “Precisamos fortalecer as instituições de defesa dos negros. Além disso, pensar em objetivos a médio e longo prazo, não ficar apenas no imediatismo”, completou.
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