Secretaria Especial de Comunicação
Política habitacional de São Paulo é incrementada com novos investimentos
Atualizada às 19h - O programa Minha Casa Minha Vida do governo federal visa construir um milhão de novas casas e apartamentos em todo o país e soma-se aos R$ 2 bilhões investidos desde 2005 no setor habitacional pela Prefeitura.
Atualizada às 19h
A política habitacional da Prefeitura de São Paulo, responsável, entre outras ações, pelo maior programa de urbanização de favelas da América Latina, ficou ainda maior nesta quinta-feira (30/04), com a assinatura pelo prefeito de São Paulo do termo de adesão ao Minha Casa, Minha Vida, programa do governo federal.
O convênio também foi assinado pelo secretário Estadual de Habitação, Lair Krahenbuhl, representando o governo do Estado de São Paulo.
O prefeito afirmou que nenhum programa pode solucionar sozinho as demandas habitacionais de uma cidade do porte de São Paulo.
"Todos nós que estamos na vida pública temos plena consciência de que os principais problemas [do país] serão mais facilmente resolvidos se estivermos integrados", declarou. "Que a gente possa cumprir nossos objetivos nesse programa, mas que também não deixemos as nossas ações nos outros programas habitacionais da cidade ", afirmou.
Mais investimentos para a cidade
O Minha Casa, Minha Vida soma-se aos investimentos da ordem de R$ 2 bilhões feitos desde 2005 no setor pela Prefeitura de São Paulo, que beneficiaram diretamente mais de 110 mil famílias. Entre os programas, destaca-se o de Urbanização de Favelas, conjunto de 33 empreendimentos (nove concluídos e 24 em andamento), entre eles as favelas Paraisópolis e Heliópolis.
O programa visa transformar favelas e loteamentos irregulares em bairros, oferecendo ruas asfaltadas, saneamento básico, iluminação e serviços públicos aos moradores.
A Prefeitura ainda trabalha com a recuperação de cortiços na Zonas Leste e no Centro, a urbanização e adequação de moradias irregulares às margens de mananciais, a regularização fundiária para áreas municipais ocupadas irregularmente por população de baixa renda, além da construção de empreendimentos imobiliários via Cohab.
Prefeitura fará doação dos terrenos
O Minha Casa, Minha Vida é o programa de habitação do governo federal que pretende construir um milhão de novas casas e apartamentos para a população. Contando com as adesões desta quinta-feira do Estado e da Cidade de São Paulo, são 11 estados e 12 capitais integradas ao programa.
Na parceria, caberá à Prefeitura ceder os terrenos que sejam compatíveis e adequados à construção das unidades habitacionais, para atendimento à população com renda de até três salários mínimos. O município também buscará obter com os órgãos competentes as autorizações, alvarás e licenças necessárias para a construção.
O prefeito ressaltou que o caso de São Paulo é diferente, dada a dificuldade de encontrar terrenos públicos que se encaixem nas necessidades do programa. Ainda assim, afirmou que a capital demonstrou interesse desde o primeiro momento.
"No início da nossa gestão, há quatro anos e meio, encontramos São Paulo com aproximadamente três milhões de pessoas morando em condições inadequadas - favelas, regiões sem saneamento, ou de difícil acesso. Esse programa vai se somar ao nosso objetivo e às nossas ações para trazer essas pessoas para moradias com dignidade", afirmou.
Outras autoridades ressaltaram a necessidade de integração. "O projeto só dará certo com a participação do município, governo federal e estadual. A habitação não tem partido político", declarou o secretário do Estado Lair Krahenbuhl, que também assinou o protocolo.
"Qualquer programa que queira ter a dimensão que esse pretende, precisa contar com o apoio do maior estado e da maior cidade do Brasil", afirmou o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda.
A política habitacional da Prefeitura de São Paulo, responsável, entre outras ações, pelo maior programa de urbanização de favelas da América Latina, ficou ainda maior nesta quinta-feira (30/04), com a assinatura pelo prefeito de São Paulo do termo de adesão ao Minha Casa, Minha Vida, programa do governo federal.
O convênio também foi assinado pelo secretário Estadual de Habitação, Lair Krahenbuhl, representando o governo do Estado de São Paulo.
O prefeito afirmou que nenhum programa pode solucionar sozinho as demandas habitacionais de uma cidade do porte de São Paulo.
"Todos nós que estamos na vida pública temos plena consciência de que os principais problemas [do país] serão mais facilmente resolvidos se estivermos integrados", declarou. "Que a gente possa cumprir nossos objetivos nesse programa, mas que também não deixemos as nossas ações nos outros programas habitacionais da cidade ", afirmou.
Mais investimentos para a cidade
O Minha Casa, Minha Vida soma-se aos investimentos da ordem de R$ 2 bilhões feitos desde 2005 no setor pela Prefeitura de São Paulo, que beneficiaram diretamente mais de 110 mil famílias. Entre os programas, destaca-se o de Urbanização de Favelas, conjunto de 33 empreendimentos (nove concluídos e 24 em andamento), entre eles as favelas Paraisópolis e Heliópolis.
O programa visa transformar favelas e loteamentos irregulares em bairros, oferecendo ruas asfaltadas, saneamento básico, iluminação e serviços públicos aos moradores.
A Prefeitura ainda trabalha com a recuperação de cortiços na Zonas Leste e no Centro, a urbanização e adequação de moradias irregulares às margens de mananciais, a regularização fundiária para áreas municipais ocupadas irregularmente por população de baixa renda, além da construção de empreendimentos imobiliários via Cohab.
Prefeitura fará doação dos terrenos
O Minha Casa, Minha Vida é o programa de habitação do governo federal que pretende construir um milhão de novas casas e apartamentos para a população. Contando com as adesões desta quinta-feira do Estado e da Cidade de São Paulo, são 11 estados e 12 capitais integradas ao programa.
Na parceria, caberá à Prefeitura ceder os terrenos que sejam compatíveis e adequados à construção das unidades habitacionais, para atendimento à população com renda de até três salários mínimos. O município também buscará obter com os órgãos competentes as autorizações, alvarás e licenças necessárias para a construção.
O prefeito ressaltou que o caso de São Paulo é diferente, dada a dificuldade de encontrar terrenos públicos que se encaixem nas necessidades do programa. Ainda assim, afirmou que a capital demonstrou interesse desde o primeiro momento.
"No início da nossa gestão, há quatro anos e meio, encontramos São Paulo com aproximadamente três milhões de pessoas morando em condições inadequadas - favelas, regiões sem saneamento, ou de difícil acesso. Esse programa vai se somar ao nosso objetivo e às nossas ações para trazer essas pessoas para moradias com dignidade", afirmou.
Outras autoridades ressaltaram a necessidade de integração. "O projeto só dará certo com a participação do município, governo federal e estadual. A habitação não tem partido político", declarou o secretário do Estado Lair Krahenbuhl, que também assinou o protocolo.
"Qualquer programa que queira ter a dimensão que esse pretende, precisa contar com o apoio do maior estado e da maior cidade do Brasil", afirmou o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda.
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