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Mutirão de Especialidades supera meta e integra novos hospitais
O Mutirão Permanente de Especialidades foi criado pela Secretaria Municipal de Saúde e já realizou 26,8 mil atendimentos. Na última quarta-feira (27/05), o prefeito esteve no Hospital Cidade Tiradentes para anunciar nova etapa.
O Mutirão Permanente de Especialidades está completando um ano e já superou a meta proposta em maio do ano passado - de 24 mil cirurgias e procedimentos clínicos - alcançando 26,8 mil atendimentos. O prefeito de São Paulo, acompanhado do secretário da Saúde, esteve na última quarta-feira (27/05) no Hospital Municipal Cidade Tiradentes, onde anunciou o início da nova etapa. A meta para este ano é a realização de 30 mil cirurgias.
Criado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o programa tem como finalidade agilizar o atendimento de pacientes em áreas especializadas e reduzir o número de pessoas que esperam por vagas para a realização de cirurgias eletivas, ou seja, casos de menor complexidade.
Durante o mutirão, a população contará com assistência integral, que inclui a realização dos exames solicitados (de média e alta complexidade), entrega de medicamentos e encaminhamento para internação, se houver necessidade. Os principais beneficiados são os usuários da rede de atenção básica de saúde, que inclui os serviços prestados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs).
Após visitar o centro cirúrgico do hospital Cidade Tiradentes, o prefeito destacou o sucesso da iniciativa: “Tem dado certo. O mutirão acelera o procedimento de cirurgias e representa uma concentração de esforços, uma força-tarefa no sentido de zerar os casos que têm maior procura. É evidente que este programa tem um resultado positivo”, salientou.
Para ser atendido no Mutirão de Especialidades, o paciente precisa ser encaminhado aos hospitais por médicos das UBSs, das AMAs ou do Programa Saúde da Família (PSF). O mutirão ocorre em etapas nas regiões leste, sul, norte, sudeste e centro-oeste.
Moradora do bairro de Itaquera, a dona-de-casa Lourdes Gonçalves Elias, 55 anos, foi atendida no mutirão no ano passado para fazer a retirada de um cisto no ovário. “Fiquei sabendo do mutirão pelo posto de saúde perto da minha casa. Não tive que esperar muito tempo para fazer a cirurgia. Para nós, que não temos condições de pagar um convênio médico, vale a pena. E hoje vim acompanhar minha vizinha, Zezé, que veio fazer ultra-som na região do abdômen”, conta.
O secretário municipal da Saúde ressaltou que o mutirão permanente otimiza a utilização dos espaços físicos já existentes: "A população tem mais agilidade na realização de cirurgias eletivas, além de consultas e exames com especialistas, sem que seja necessária a criação de novos espaços”, afirma.
De acordo com o coordenador de Gerência Hospitalar e Samu, Paulo Kron, o diferencial neste ano será a otimização do processo. "Nessa nova etapa outras unidades de saúde participarão do mutirão, com o objetivo de ampliar a rede de atendimento. Isso significa que com equipes capacitadas atenderemos mais usuários com a estrutura e os recursos já existentes".
Participam do programa os hospitais da rede municipal Cidade Tiradentes, Tatuapé, Campo Limpo, Pirituba, Inácio Proença de Gouveia e os três que são gerenciados por Organizações de Saúde (OSs): M’Boi Mirim (administrado pelo Albert Einsten), São Luiz Gonzaga (pela Santa Casa) e Menino Jesus (pelo Sírio Libanês).
Cronograma do Mutirão:
Etapa Leste: Maio/Junho, no Hospital Cidade Tiradentes e Hospital do Tatuapé
Etapa Sul: Junho/Julho, no Hospital do M’Boi Mirim e Hospital do Campo Limpo
Etapa Norte: Julho/Agosto, no Hospital São Luiz Gonzaga e Hospital de Pirituba
Etapa Sudeste: Setembro/Outubro: Hospital Inácio Proença de Gouveia
Etapa Centro-Oeste: Novembro: Hospital Menino Jesus
Criado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o programa tem como finalidade agilizar o atendimento de pacientes em áreas especializadas e reduzir o número de pessoas que esperam por vagas para a realização de cirurgias eletivas, ou seja, casos de menor complexidade.
Durante o mutirão, a população contará com assistência integral, que inclui a realização dos exames solicitados (de média e alta complexidade), entrega de medicamentos e encaminhamento para internação, se houver necessidade. Os principais beneficiados são os usuários da rede de atenção básica de saúde, que inclui os serviços prestados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs).
Após visitar o centro cirúrgico do hospital Cidade Tiradentes, o prefeito destacou o sucesso da iniciativa: “Tem dado certo. O mutirão acelera o procedimento de cirurgias e representa uma concentração de esforços, uma força-tarefa no sentido de zerar os casos que têm maior procura. É evidente que este programa tem um resultado positivo”, salientou.
Para ser atendido no Mutirão de Especialidades, o paciente precisa ser encaminhado aos hospitais por médicos das UBSs, das AMAs ou do Programa Saúde da Família (PSF). O mutirão ocorre em etapas nas regiões leste, sul, norte, sudeste e centro-oeste.
Moradora do bairro de Itaquera, a dona-de-casa Lourdes Gonçalves Elias, 55 anos, foi atendida no mutirão no ano passado para fazer a retirada de um cisto no ovário. “Fiquei sabendo do mutirão pelo posto de saúde perto da minha casa. Não tive que esperar muito tempo para fazer a cirurgia. Para nós, que não temos condições de pagar um convênio médico, vale a pena. E hoje vim acompanhar minha vizinha, Zezé, que veio fazer ultra-som na região do abdômen”, conta.
O secretário municipal da Saúde ressaltou que o mutirão permanente otimiza a utilização dos espaços físicos já existentes: "A população tem mais agilidade na realização de cirurgias eletivas, além de consultas e exames com especialistas, sem que seja necessária a criação de novos espaços”, afirma.
De acordo com o coordenador de Gerência Hospitalar e Samu, Paulo Kron, o diferencial neste ano será a otimização do processo. "Nessa nova etapa outras unidades de saúde participarão do mutirão, com o objetivo de ampliar a rede de atendimento. Isso significa que com equipes capacitadas atenderemos mais usuários com a estrutura e os recursos já existentes".
Participam do programa os hospitais da rede municipal Cidade Tiradentes, Tatuapé, Campo Limpo, Pirituba, Inácio Proença de Gouveia e os três que são gerenciados por Organizações de Saúde (OSs): M’Boi Mirim (administrado pelo Albert Einsten), São Luiz Gonzaga (pela Santa Casa) e Menino Jesus (pelo Sírio Libanês).
Cronograma do Mutirão:
Etapa Leste: Maio/Junho, no Hospital Cidade Tiradentes e Hospital do Tatuapé
Etapa Sul: Junho/Julho, no Hospital do M’Boi Mirim e Hospital do Campo Limpo
Etapa Norte: Julho/Agosto, no Hospital São Luiz Gonzaga e Hospital de Pirituba
Etapa Sudeste: Setembro/Outubro: Hospital Inácio Proença de Gouveia
Etapa Centro-Oeste: Novembro: Hospital Menino Jesus
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