Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito debate Saúde e parcerias com organizações sociais no Hospital Sírio-Libanês
O prefeito falou, em palestra no Hospital Sirio Libanês na tarde desta quarta-feira (17/06), sobre a rede de Saúde da Prefeitura, que atende aproximadamente 16 milhões de pessoas da capital e cidades vizinhas.
Durante palestra no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sirio Libanês, o prefeito de São Paulo falou, na tarde desta quarta-feira (17/06), sobre a rede de Saúde da Prefeitura, que atende aproximadamente 16 milhões de pessoas da capital e cidades vizinhas. Com o terceiro maior orçamento do Brasil na área, o município fica atrás apenas dos orçamentos do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.
O prefeito valorizou o trabalho que São Paulo desenvolve com diversas organizações sociais no campo da Saúde e defendeu este modelo de parcerias no atendimento público, como com o próprio Hospital Sírio-Libanês, responsável por administrar três AMAs e o Hospital Municipal do Menino Jesus. “O problema da Saúde é a crônica falta de recursos. O modelo de parcerias complementa o que já fazemos, que apesar da boa qualidade, ainda é insuficiente, pois não temos a agilidade necessária para crescer”, disse o prefeito. Em 2008, São Paulo gastou R$ 3,2 Bilhões em Saúde, ou 20% do orçamento.
Ele acrescentou que o questionamento feito às parcerias tem certa razão, porque diversas administrações podem ter firmado parcerias com algumas organizações sociais não idôneas, mas que o mesmo não ocorre atualmente na Cidade. “Aqui em São Paulo nossas Organizações Sociais em nenhum momento foram questionadas ou criticadas, pela qualidade das nossas parcerias”, disse.
O prefeito valorizou o trabalho que São Paulo desenvolve com diversas organizações sociais no campo da Saúde e defendeu este modelo de parcerias no atendimento público, como com o próprio Hospital Sírio-Libanês, responsável por administrar três AMAs e o Hospital Municipal do Menino Jesus. “O problema da Saúde é a crônica falta de recursos. O modelo de parcerias complementa o que já fazemos, que apesar da boa qualidade, ainda é insuficiente, pois não temos a agilidade necessária para crescer”, disse o prefeito. Em 2008, São Paulo gastou R$ 3,2 Bilhões em Saúde, ou 20% do orçamento.
Ele acrescentou que o questionamento feito às parcerias tem certa razão, porque diversas administrações podem ter firmado parcerias com algumas organizações sociais não idôneas, mas que o mesmo não ocorre atualmente na Cidade. “Aqui em São Paulo nossas Organizações Sociais em nenhum momento foram questionadas ou criticadas, pela qualidade das nossas parcerias”, disse.
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