Secretaria Especial de Comunicação
Projeto orienta crianças sobre a preservação ambiental
O programa Educação Sanitária e Ambiental procura conscientizar principalmente as crianças do Jardim Iporanga sobre a importância da preservação do meio ambiente, com atividades de segunda a quinta-feira, durante uma hora.
Um projeto de urbanização tem como objetivo principal melhorar a qualidade de vida de uma comunidade. Intervenções pontuais, como a instalação de redes de água e esgoto, limpeza e canalização de córregos, fora numerosas outras benfeitorias, possibilitam atingir essa meta. Essas ações, contudo, são apenas uma etapa de um longo processo. É preciso manter e aprimorar as conquistas. Um dos caminhos é conscientizar a população sobre a importância da preservação do meio ambiente, principalmente com ações voltadas para as crianças. É essa a essência do programa Educação Sanitária e Ambiental, idealizado pela equipe de Trabalho Social do Jardim Iporanga, que desde 2008 procura, por meio de aulas práticas e teóricas, alertar os pequenos sobre o tema.
“Não adiantará nada canalizar e limpar um córrego, se depois ele virar um depósito de lixo. Todo o esforço gasto naquela obra será em vão”, comenta Marcia Cecatto, técnica social responsável pelo projeto. “É preciso provocar uma mudança de hábitos em todos, mas principalmente nas crianças. Desde cedo elas aprendem que as pessoas precisam interagir positivamente com o meio que as cerca”, explica.
Realizadas de segunda a quinta-feira, durante uma hora e sempre em dois turnos – manhã e tarde, para não atrapalhar as tarefas escolares –, as atividades abrangem oficinas temáticas, apresentação de vídeos educativos, gincanas, caminhadas e muita, mas muita conversa.
Quando, por exemplo, ocorrem incursões por vários locais, a criançada é equipada com luvas e sacos de lixo para limpar a sujeira que encontram pela frente. Tudo complementado com informações úteis. “Se encontramos restos de comida, por exemplo, advertimos sobre a possibilidade de aparecerem ratos e baratas. E as ações continuam em casa. Os alunos plantam pequenas espécies em vasos e levam para cuidar em casa. Instruímos para que eles cuidem delas como se fossem gente, para que outros valores sejam incorporados. Associações entre regar e tomar banho, cuidados com o vaso e com a casa, tudo ajuda na educação ambiental. E, como somos um grupo, elas aprendem também a ser tolerantes e a ouvir opiniões divergentes”, completa Marcia.
Naomi Pereira do Nascimento, 11 anos, participa das atividades e funciona como uma espécie de multiplicadora de conhecimento. “Tenho nove irmãos e falo para eles tudo o que realizamos. Eles ouvem atentos e são incapazes, por exemplo, de jogar lixo no chão”, conta.
Já Karolyne Mendes, de 10 anos, adora os vídeos: “Além daqueles educativos, que ensinam como cuidar das plantas, têm outros muito legais. Lembro de um desenho que mostrava um bichinho que era rejeitado pelos outros, mas acabou conquistando a amizade de todos ao ajudar um companheiro em perigo. E é dessa forma que devemos enxergar a natureza, como uma amiga em perigo que precisa de proteção”, ensina Karolyne.
“Não adiantará nada canalizar e limpar um córrego, se depois ele virar um depósito de lixo. Todo o esforço gasto naquela obra será em vão”, comenta Marcia Cecatto, técnica social responsável pelo projeto. “É preciso provocar uma mudança de hábitos em todos, mas principalmente nas crianças. Desde cedo elas aprendem que as pessoas precisam interagir positivamente com o meio que as cerca”, explica.
Realizadas de segunda a quinta-feira, durante uma hora e sempre em dois turnos – manhã e tarde, para não atrapalhar as tarefas escolares –, as atividades abrangem oficinas temáticas, apresentação de vídeos educativos, gincanas, caminhadas e muita, mas muita conversa.
Quando, por exemplo, ocorrem incursões por vários locais, a criançada é equipada com luvas e sacos de lixo para limpar a sujeira que encontram pela frente. Tudo complementado com informações úteis. “Se encontramos restos de comida, por exemplo, advertimos sobre a possibilidade de aparecerem ratos e baratas. E as ações continuam em casa. Os alunos plantam pequenas espécies em vasos e levam para cuidar em casa. Instruímos para que eles cuidem delas como se fossem gente, para que outros valores sejam incorporados. Associações entre regar e tomar banho, cuidados com o vaso e com a casa, tudo ajuda na educação ambiental. E, como somos um grupo, elas aprendem também a ser tolerantes e a ouvir opiniões divergentes”, completa Marcia.
Naomi Pereira do Nascimento, 11 anos, participa das atividades e funciona como uma espécie de multiplicadora de conhecimento. “Tenho nove irmãos e falo para eles tudo o que realizamos. Eles ouvem atentos e são incapazes, por exemplo, de jogar lixo no chão”, conta.
Já Karolyne Mendes, de 10 anos, adora os vídeos: “Além daqueles educativos, que ensinam como cuidar das plantas, têm outros muito legais. Lembro de um desenho que mostrava um bichinho que era rejeitado pelos outros, mas acabou conquistando a amizade de todos ao ajudar um companheiro em perigo. E é dessa forma que devemos enxergar a natureza, como uma amiga em perigo que precisa de proteção”, ensina Karolyne.
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