Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura entrega 62ª AMA, que vai funcionar 24 horas por dia
Localizada em Itaquera, na Zona Norte, a AMA Hospital Municipal Professor Doutor Waldomiro de Paula é a 62ª unidade em funcionamento na cidade e a sétima que funciona 24 horas. A nova AMA deverá atender até 500 mil pessoas e será gerenciada em parceria pela Prefeitura e a Universidade Federal de São Paulo.
O prefeito de São Paulo entregou oficialmente na última quarta-feira (30/01), a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Hospital Municipal Professor Doutor Waldomiro de Paula.
Localizda em Itaquera, na Zona Leste da Cidade, é a 62ª unidade inaugurada em São Paulo, sendo a sétima que funciona 24 horas por dia. O novo serviço de saúde da Prefeitura vai atender prioritariamente pacientes com problemas de baixa complexidade, desafogando o pronto-socorro do Hospital Waldomiro de Paula.
"Esta AMA tem capacidade para fazer cerca de 15 mil atendimentos/mês, o que mostra a sua importância para a região", afirmou o prefeito de São Paulo.
Localizada na rua Augusto Carlos Baumann, 1.074, a AMA atenderá a população de 500 mil habitantes. Será gerenciada em parceria pela Prefeitura e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que se responsabilizará pela administração, supervisão das atividades assistenciais e monitoramento do plano de trabalho.
A Secretaria Municipal da Saúde custeou a adequação do prédio, aquisição de equipamentos médicos, de informática e mobiliário. Cabe à Prefeitura ainda o custeio dos recursos humanos, por meio de repasses de verbas para a Unifesp.
A equipe responsável pelo atendimento é formada por três clínicos, dois pediatras, quatro enfermeiros, dez auxiliares de enfermagem, assistente social e oito auxiliares administrativos e técnicos. Além do atendimento de urgência, serão realizadas consultas e pequenos procedimentos, sem necessidade de agendamentos. Os exames laboratoriais de emergência e de raios-X serão realizados no próprio Hospital Waldomiro de Paula.
O prédio onde funciona a AMA tem sete consultórios, salas de medicação geral, de inalação, de medicação para adultos e crianças, expurgo e administração. Há central de abastecimento de material, sanitários para funcionários, pacientes e um especialmente adaptado para pessoas com deficiências.
A AMA deverá atender serviços de assistência médica ambulatorial e outros procedimentos, como aplicação de medicamentos. "Pelo menos 70% dos casos que chegam ao pronto-socorro do Waldomiro de Paula deverão agora ser resolvidos pela AMA", disse o diretor técnico do Hospital, Luiz Carlos Zamarco.
Somente em janeiro a Prefeitura entregou 10 novas AMAs na Cidade. Nas próximas semanas serão inauguradas mais uma dezena de AMAs. A meta da administração municipal é chegar a pelo menos 100 unidades. Em 2008, já entraram em funcionamento sete unidades na Zona Leste, duas na Zona Sul e uma no Centro, a AMA da Sé, a maior de São Paulo.
As AMAs que funcionam acopladas a hospitais, como a entregue nesta quarta-feira, fazem atendimentos 24 horas por dia. Além da Waldomiro de Paula, existem outras seis. São as seguintes: AMAs Tatuapé, Campo Limpo, Sacomã, Alexandre Zaio, Parelheiros e Saboya.
Já as unidades que operam junto a Unidades Básicas de Saúde (UBSs) prestam serviços de segunda-feira a sábado, inclusive nos feriados, das 7h às 19h.
Localizda em Itaquera, na Zona Leste da Cidade, é a 62ª unidade inaugurada em São Paulo, sendo a sétima que funciona 24 horas por dia. O novo serviço de saúde da Prefeitura vai atender prioritariamente pacientes com problemas de baixa complexidade, desafogando o pronto-socorro do Hospital Waldomiro de Paula.
"Esta AMA tem capacidade para fazer cerca de 15 mil atendimentos/mês, o que mostra a sua importância para a região", afirmou o prefeito de São Paulo.
Localizada na rua Augusto Carlos Baumann, 1.074, a AMA atenderá a população de 500 mil habitantes. Será gerenciada em parceria pela Prefeitura e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que se responsabilizará pela administração, supervisão das atividades assistenciais e monitoramento do plano de trabalho.
A Secretaria Municipal da Saúde custeou a adequação do prédio, aquisição de equipamentos médicos, de informática e mobiliário. Cabe à Prefeitura ainda o custeio dos recursos humanos, por meio de repasses de verbas para a Unifesp.
A equipe responsável pelo atendimento é formada por três clínicos, dois pediatras, quatro enfermeiros, dez auxiliares de enfermagem, assistente social e oito auxiliares administrativos e técnicos. Além do atendimento de urgência, serão realizadas consultas e pequenos procedimentos, sem necessidade de agendamentos. Os exames laboratoriais de emergência e de raios-X serão realizados no próprio Hospital Waldomiro de Paula.
O prédio onde funciona a AMA tem sete consultórios, salas de medicação geral, de inalação, de medicação para adultos e crianças, expurgo e administração. Há central de abastecimento de material, sanitários para funcionários, pacientes e um especialmente adaptado para pessoas com deficiências.
A AMA deverá atender serviços de assistência médica ambulatorial e outros procedimentos, como aplicação de medicamentos. "Pelo menos 70% dos casos que chegam ao pronto-socorro do Waldomiro de Paula deverão agora ser resolvidos pela AMA", disse o diretor técnico do Hospital, Luiz Carlos Zamarco.
Somente em janeiro a Prefeitura entregou 10 novas AMAs na Cidade. Nas próximas semanas serão inauguradas mais uma dezena de AMAs. A meta da administração municipal é chegar a pelo menos 100 unidades. Em 2008, já entraram em funcionamento sete unidades na Zona Leste, duas na Zona Sul e uma no Centro, a AMA da Sé, a maior de São Paulo.
As AMAs que funcionam acopladas a hospitais, como a entregue nesta quarta-feira, fazem atendimentos 24 horas por dia. Além da Waldomiro de Paula, existem outras seis. São as seguintes: AMAs Tatuapé, Campo Limpo, Sacomã, Alexandre Zaio, Parelheiros e Saboya.
Já as unidades que operam junto a Unidades Básicas de Saúde (UBSs) prestam serviços de segunda-feira a sábado, inclusive nos feriados, das 7h às 19h.
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