Secretaria Especial de Comunicação
Moradores da Vila Medeiros ganham Telecentro
Localizado na rua Ataliba Vieira, 1.034, o novo Telecentro conta com 19 computadores, um servidor, uma impressora e um terminal administrativo. O Programa Telecentros, gerido pela Coordenadoria de Inclusão Social, visa a diminuir a desigualdade social por meio da inclusão digital.
Nesta quarta-feira (05/03), às 11h, a Secretaria Municipal de Participação e Parceria, por meio da Coordenadoria de Inclusão Digital, inaugurará mais um telecentro, totalizando 234 unidades em funcionamento em São Paulo. Desta vez, a Vila Medeiros é quem abrigará o novo telecentro.
Durante a última semana houve seis inaugurações de telecentros. "A demanda é muito grande e se faz necessário que novos espaços sejam criados, ampliando o leque de acesso à população", afirma o secretário de Participação e Parceria.
O secretário ressaltou os benefícios que essa iniciativa traz aos cidadãos paulistanos: "Isso é muito importante para quem está prestes a entrar no mercado de trabalho ou para quem está procurando um. É um ponto positivo".
Localizado na rua Ataliba Vieira, 1.034, o novo equipamento de inclusão digital está em pré-operação desde 13 de dezembro de 2007. Ele conta com 19 computadores, um servidor, uma impressora e um terminal administrativo. A estatística mostra que, dos 335 usuários cadastrados, 50% são do sexo masculino, 58% possuem ensino fundamental incompleto e 28% têm entre 11 e 16 anos de idade.
O Programa Telecentros, gerido pela Coordenadoria de Inclusão Social, visa a diminuir a desigualdade social por meio da inclusão digital. Ao propor o acesso livre e gratuito ao computador e à internet, o programa acaba por integrar o usuário em uma nova esfera, promovendo sua inserção na sociedade informatizada e fazendo com que as chances de empregabilidade aumentem.
Os telecentros se localizam em espaços públicos institucionais, clubes-escola, Centros Educacionais Unificados (CEUs) ou em parceria com ONGs e associações comunitárias. Com número crescente de usuários, cerca de 120 mil novas matrículas são feitas por semestre, o que demonstra a eficácia do projeto e sua necessidade.
"A maioria dos telecentros está instalada em áreas de grande vulnerabilidade social. Nessas regiões, os telecentros acabam sendo faróis de conhecimento ao modificar as realidades individuais", afirma o secretário de Participação e Parceria.
Os telecentros oferecem cursos e oficinas com enfoque em digitação, editores de texto e planilha de cálculos, correio eletrônico, pesquisa na rede, criação de sites, bancos de dados, arte digital e educação ambiental, dentre outros. O programa oferece também oficinas de manutenção de computadores, além de tempo livre de navegação pela internet.
Durante a última semana houve seis inaugurações de telecentros. "A demanda é muito grande e se faz necessário que novos espaços sejam criados, ampliando o leque de acesso à população", afirma o secretário de Participação e Parceria.
O secretário ressaltou os benefícios que essa iniciativa traz aos cidadãos paulistanos: "Isso é muito importante para quem está prestes a entrar no mercado de trabalho ou para quem está procurando um. É um ponto positivo".
Localizado na rua Ataliba Vieira, 1.034, o novo equipamento de inclusão digital está em pré-operação desde 13 de dezembro de 2007. Ele conta com 19 computadores, um servidor, uma impressora e um terminal administrativo. A estatística mostra que, dos 335 usuários cadastrados, 50% são do sexo masculino, 58% possuem ensino fundamental incompleto e 28% têm entre 11 e 16 anos de idade.
O Programa Telecentros, gerido pela Coordenadoria de Inclusão Social, visa a diminuir a desigualdade social por meio da inclusão digital. Ao propor o acesso livre e gratuito ao computador e à internet, o programa acaba por integrar o usuário em uma nova esfera, promovendo sua inserção na sociedade informatizada e fazendo com que as chances de empregabilidade aumentem.
Os telecentros se localizam em espaços públicos institucionais, clubes-escola, Centros Educacionais Unificados (CEUs) ou em parceria com ONGs e associações comunitárias. Com número crescente de usuários, cerca de 120 mil novas matrículas são feitas por semestre, o que demonstra a eficácia do projeto e sua necessidade.
"A maioria dos telecentros está instalada em áreas de grande vulnerabilidade social. Nessas regiões, os telecentros acabam sendo faróis de conhecimento ao modificar as realidades individuais", afirma o secretário de Participação e Parceria.
Os telecentros oferecem cursos e oficinas com enfoque em digitação, editores de texto e planilha de cálculos, correio eletrônico, pesquisa na rede, criação de sites, bancos de dados, arte digital e educação ambiental, dentre outros. O programa oferece também oficinas de manutenção de computadores, além de tempo livre de navegação pela internet.
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