Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura assina convênio para revitalizar bairro da Liberdade
Denominado “Liberdade - Caminho do Imperador”, o projeto arquitetônico e urbanístico irá reconfigurar o bairro da Liberdade, a mais tradicional da colônia japonesa no Município. O projeto integra as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa.
No ano das comemorações do Centenário da Imigração Japonesa, o bairro da Liberdade vai ganhar o "Caminho do Imperador", um conjunto de obras para revitalizar a região, inspirado no trajeto percorrido pelo Imperador Akihito quando esteve em São Paulo, há 11 anos.
Para renovar o tradicional bairro do Centro da Cidade, o prefeito de São Paulo assinou ontem um termo de cooperação com o Instituto Paulo Kobayashi, que ficará encarregado de captar recursos e realizar as intervenções propostas, sem ônus para a municipalidade. A Prefeitura ficou encarregada de aprovar os projetos que viabilizarão as obras.
"A Prefeitura, com seus parceiros, vai recuperar a Liberdade. Este projeto faz parte das comemorações do centenário da chegada dos japoneses ao Brasil. Vamos restaurar o bairro que tem um valor simbólico especial para a Cidade", disse o prefeito, acrescentando que "São Paulo é, entre todas as cidades do mundo, a que mais japoneses tem fora do Japão".
O projeto arquitetônico e urbanístico para reconfigurar a Liberdade abrangerá espaços públicos, fachadas de edificações, mobiliário urbano e equipamentos de governo. "O bairro da Liberdade, com toda a sua história, é um patrimônio da Cidade.
Uma região que mantém vivas as tradições de seu povo ao longo dos anos merece este grandioso projeto de revitalização", afirmou o secretário das Subprefeituras. Desenvolvido pelo arquiteto Márcio Lupion, o projeto vai adequar a Liberdade aos moldes da arquitetura oriental. As obras deverão estar concluídas em 36 meses.
Os trabalhos devem começar pela praça da Liberdade, cujo piso será substituído por placas de concreto antiderrapante. O posto policial existente no local será reformado, com arquitetura oriental. A primeira fase das obras prevê restauro e redesenho de fachadas de estabelecimentos comerciais.
Caberá ao Instituto Paulo Kobayashi captar R$ 41 milhões para a execução do projeto, além de obter a adesão dos proprietários dos imóveis. A Secretaria das Subprefeituras e a Subprefeitura Sé ficam incumbidas de analisar, aprovar os projetos e fiscalizar o andamento das obras.
Em quatro viadutos serão feitas homenagens às comunidades orientais. São os seguintes: Cidade de Osaka e Mie Ken, que lembrarão a comunidade japonesa; Guilherme Almeida, com deferências à comunidade coreana; e o Shuhei Uetsuka, que prestará homenagem aos chineses. O Mie Ken e o Shuhei Uetsuka ganharão novos torii, um tipo de portal, enquanto o Cidade de Osaka será reformado.
Praças, jardins, ruas e calçadas da Liberdade receberão intervenções. Ao longo do caminho serão plantadas 4 mil árvores tradicionais do oriente. Na praça Almeida Junior será esculpida a estátua de Buda, com seis metros de altura, sobre fonte de flores de lótus.
Para renovar o tradicional bairro do Centro da Cidade, o prefeito de São Paulo assinou ontem um termo de cooperação com o Instituto Paulo Kobayashi, que ficará encarregado de captar recursos e realizar as intervenções propostas, sem ônus para a municipalidade. A Prefeitura ficou encarregada de aprovar os projetos que viabilizarão as obras.
"A Prefeitura, com seus parceiros, vai recuperar a Liberdade. Este projeto faz parte das comemorações do centenário da chegada dos japoneses ao Brasil. Vamos restaurar o bairro que tem um valor simbólico especial para a Cidade", disse o prefeito, acrescentando que "São Paulo é, entre todas as cidades do mundo, a que mais japoneses tem fora do Japão".
O projeto arquitetônico e urbanístico para reconfigurar a Liberdade abrangerá espaços públicos, fachadas de edificações, mobiliário urbano e equipamentos de governo. "O bairro da Liberdade, com toda a sua história, é um patrimônio da Cidade.
Uma região que mantém vivas as tradições de seu povo ao longo dos anos merece este grandioso projeto de revitalização", afirmou o secretário das Subprefeituras. Desenvolvido pelo arquiteto Márcio Lupion, o projeto vai adequar a Liberdade aos moldes da arquitetura oriental. As obras deverão estar concluídas em 36 meses.
Os trabalhos devem começar pela praça da Liberdade, cujo piso será substituído por placas de concreto antiderrapante. O posto policial existente no local será reformado, com arquitetura oriental. A primeira fase das obras prevê restauro e redesenho de fachadas de estabelecimentos comerciais.
Caberá ao Instituto Paulo Kobayashi captar R$ 41 milhões para a execução do projeto, além de obter a adesão dos proprietários dos imóveis. A Secretaria das Subprefeituras e a Subprefeitura Sé ficam incumbidas de analisar, aprovar os projetos e fiscalizar o andamento das obras.
Em quatro viadutos serão feitas homenagens às comunidades orientais. São os seguintes: Cidade de Osaka e Mie Ken, que lembrarão a comunidade japonesa; Guilherme Almeida, com deferências à comunidade coreana; e o Shuhei Uetsuka, que prestará homenagem aos chineses. O Mie Ken e o Shuhei Uetsuka ganharão novos torii, um tipo de portal, enquanto o Cidade de Osaka será reformado.
Praças, jardins, ruas e calçadas da Liberdade receberão intervenções. Ao longo do caminho serão plantadas 4 mil árvores tradicionais do oriente. Na praça Almeida Junior será esculpida a estátua de Buda, com seis metros de altura, sobre fonte de flores de lótus.
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