Secretaria Especial de Comunicação
Operação Frentes Frias oferece atendimento médico
A população acolhida pela operação terá atendimento médico prioritário e consultas em UBSs e hospitais. Os profissionais da rede de assistência visitam os albergues e alertam sobre o controle de doenças e o autocuidado, além de orientarem sobre os serviços de saúde disponíveis na Cidade.
Uma parceria entre as Secretarias Municipais da Saúde (SMS) e de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads) garante atendimento à população em situação de rua na Capital. O trabalho oferece aos moradores em situação de vulnerabilidade e albergados acesso a consultas, exames e orientação médica.
As ações são realizadas durante a Operação Frentes Frias. A atividade conjunta prevê a integração entre os albergues e as unidades de saúde existentes. A Capital conta atualmente com 16 hospitais, 17 prontos-socorros, 411 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), 102 Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs), 65 Centro de Atendimento Psicossocial (Caps), 24 serviços especializados em DST/Aids, entre outros.
A população acolhida durante a operação terá atendimento prioritário. Além das consultas em UBSs e hospitais, os profissionais da rede de assistência organizam visitas aos albergues quando solicitado para realizar atendimento in loco, fazer busca ativa de problemas de saúde, como tuberculose ou pneumonias, e, se houver necessidade, encaminhar os casos aos clínicos e especialistas da rede.
Todos os casos de notificação compulsória (tuberculose, HIV, sífilis) detectados serão informados à Vigilância em Saúde e encaminhados para tratamento em unidades da rede. Em algumas regiões da Cidade (Sudeste e Centro-Oeste), equipes especiais formadas por profissionais da saúde e agentes comunitários, que são ex-moradores de rua, fazem a abordagem dessa população, identificam situações que necessitam de acompanhamento e encaminham os casos.
Os profissionais também fazem a sensibilização sobre o controle de doenças e o autocuidado, assim como orientam sobre os serviços de saúde disponíveis na Cidade. Os grupos são monitorados ao longo do tempo. Como parte do esforço de oferecer atenção especializada, a SMS e a Smads também iniciaram a implantação de uma rede integrada de apoio à população em situação de vulnerabilidade. Uma AMA passou a atender estes pacientes: trata-se da AMA Boracea, recém-inaugurada, acoplada ao albergue com o mesmo nome.
"Nessa unidade, contamos com uma equipe multidisciplinar e capacitada para receber e atender estas demandas. Até mesmo os casos psiquiátricos poderão contar com um primeiro atendimento", afirma a coordenadora regional de Saúde Centro-Oeste, Ivanilda Argenau. Ela ressalta que o atendimento conta com suporte para diagnósticos de tuberculose e HIV. "Queremos dar maior facilidade às pessoas em situações de risco de acesso ao atendimento. Para tanto, buscamos desenvolver vínculos com os diferentes grupos e criar estratégias para aperfeiçoar o atendimento oferecido", explica.
A Operação Frentes Frias ou Baixas Temperaturas entrou em vigor em 12 de maio e vai até 30 de setembro. Sempre que a temperatura atingir o patamar de 13º C ou menos, todos os servidores das 31 Supervisões de Assistência Social (SAS), das Coordenadorias de Assistência Social e Desenvolvimento, das Subprefeituras e do Centro de Atendimento Permanente e de Emergência (Cape) ficam convocados para garantir a prontidão de acolhimento às crianças, adolescentes, jovens, adultos, portadores de deficiência e idosos em situação de rua, expostos às intempéries.
As ações são realizadas durante a Operação Frentes Frias. A atividade conjunta prevê a integração entre os albergues e as unidades de saúde existentes. A Capital conta atualmente com 16 hospitais, 17 prontos-socorros, 411 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), 102 Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs), 65 Centro de Atendimento Psicossocial (Caps), 24 serviços especializados em DST/Aids, entre outros.
A população acolhida durante a operação terá atendimento prioritário. Além das consultas em UBSs e hospitais, os profissionais da rede de assistência organizam visitas aos albergues quando solicitado para realizar atendimento in loco, fazer busca ativa de problemas de saúde, como tuberculose ou pneumonias, e, se houver necessidade, encaminhar os casos aos clínicos e especialistas da rede.
Todos os casos de notificação compulsória (tuberculose, HIV, sífilis) detectados serão informados à Vigilância em Saúde e encaminhados para tratamento em unidades da rede. Em algumas regiões da Cidade (Sudeste e Centro-Oeste), equipes especiais formadas por profissionais da saúde e agentes comunitários, que são ex-moradores de rua, fazem a abordagem dessa população, identificam situações que necessitam de acompanhamento e encaminham os casos.
Os profissionais também fazem a sensibilização sobre o controle de doenças e o autocuidado, assim como orientam sobre os serviços de saúde disponíveis na Cidade. Os grupos são monitorados ao longo do tempo. Como parte do esforço de oferecer atenção especializada, a SMS e a Smads também iniciaram a implantação de uma rede integrada de apoio à população em situação de vulnerabilidade. Uma AMA passou a atender estes pacientes: trata-se da AMA Boracea, recém-inaugurada, acoplada ao albergue com o mesmo nome.
"Nessa unidade, contamos com uma equipe multidisciplinar e capacitada para receber e atender estas demandas. Até mesmo os casos psiquiátricos poderão contar com um primeiro atendimento", afirma a coordenadora regional de Saúde Centro-Oeste, Ivanilda Argenau. Ela ressalta que o atendimento conta com suporte para diagnósticos de tuberculose e HIV. "Queremos dar maior facilidade às pessoas em situações de risco de acesso ao atendimento. Para tanto, buscamos desenvolver vínculos com os diferentes grupos e criar estratégias para aperfeiçoar o atendimento oferecido", explica.
A Operação Frentes Frias ou Baixas Temperaturas entrou em vigor em 12 de maio e vai até 30 de setembro. Sempre que a temperatura atingir o patamar de 13º C ou menos, todos os servidores das 31 Supervisões de Assistência Social (SAS), das Coordenadorias de Assistência Social e Desenvolvimento, das Subprefeituras e do Centro de Atendimento Permanente e de Emergência (Cape) ficam convocados para garantir a prontidão de acolhimento às crianças, adolescentes, jovens, adultos, portadores de deficiência e idosos em situação de rua, expostos às intempéries.
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