Secretaria Especial de Comunicação
Negros e índios são personagens principais de livro
Trilhas Negras e Indígenas será lançado no dia 19 de junho na Casa de Cultura da Penha. O livro é uma pesquisa realizada pela Secretária de Educação e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, no resgate da cultura negra e indígena.
A Secetaria Municipal de Participação e Parceria realiza amanhã, às 19h30, o lançamento do livro Trilhas Negras e Indígenas. A cerimônia será realizada na Casa de Cultura da Penha, no largo do Rosário, 20 - 4º andar.
O livro é fruto de ações desenvolvidas no projeto de mesmo nome, da Secretaria Municipal de Educação, e escrito pelas professoras doutoras Raquel de Oliveira, do Núcleo Étnico-Cultural da Secretaria de Educação, e Maria Aparecida Silva Bueno, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).
A publicação busca entender as dificuldades de aplicação da Lei nº 10.639/03, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao inserir diretrizes para a Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, ao mesmo tempo que mede como as escolas estão trabalhando o tema hoje.
O trabalho minucioso de pesquisa, feito na rede pública municipal, se insere como eixo prioritário na contextualização da questão e serve para amparar projetos que visem à real aplicabilidade do tema em sala de aula, o que consiste em uma das principais bandeiras desenvolvidas pela Coordenadoria dos Assuntos da População Negra (Cone), órgão ligado à Secretaria de Participação e Parceria e patrocinadora da publicação.
O lançamento também contará com a apresentação do Hino à Negritude, pelo professor Eduardo Ferreira de Oliveira, que o compôs. Segundo dispõe a Lei nº 14.472, sancionada pelo prefeito em 10 de julho de 2007, o Hino à Negritude deverá ser cantado em "todas as solenidades que envolvam a raça negra". O hino é um cântico à africanidade brasileira, oficializado em diversas cidades e Estados brasileiros em razão de sua importância na luta contra o racismo.
A Coordenadoria dos Assuntos da População Negra realizará a distribuição gratuita do CD em bibliotecas, entidades, instituições de ensino e casas de cultura, para que a sociedade conheça o hino que agora tem o amparo de Lei.
O CD que será distribuído contém duas faixas compostas por Eduardo Oliveira, Cântico à Africanidade Brasileira (Hino à Negritude), cantada por Oliveira, e a música Ave Maria Cabocla, na voz da cantora Carmem Queiroz.
No mesmo espaço do lançamento do livro serão homenageadas personalidades que contribuíram para a história atual da população negra: o radialista Moisés da Rocha; o jornalista e radialista Evaristo de Carvalho; Dona Bela, presidente dos grupos Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Centro Espírita São João Batista; a professora Catharina G.D. Novais; o músico João Bosco; o sambista Carlão Peruche; o jornalista e militante Marco Dipreto; a atriz e cantora Zezé Mota; e a líder comunitária Dona Risoleta do Espírito Santo.
O livro é fruto de ações desenvolvidas no projeto de mesmo nome, da Secretaria Municipal de Educação, e escrito pelas professoras doutoras Raquel de Oliveira, do Núcleo Étnico-Cultural da Secretaria de Educação, e Maria Aparecida Silva Bueno, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).
A publicação busca entender as dificuldades de aplicação da Lei nº 10.639/03, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao inserir diretrizes para a Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, ao mesmo tempo que mede como as escolas estão trabalhando o tema hoje.
O trabalho minucioso de pesquisa, feito na rede pública municipal, se insere como eixo prioritário na contextualização da questão e serve para amparar projetos que visem à real aplicabilidade do tema em sala de aula, o que consiste em uma das principais bandeiras desenvolvidas pela Coordenadoria dos Assuntos da População Negra (Cone), órgão ligado à Secretaria de Participação e Parceria e patrocinadora da publicação.
O lançamento também contará com a apresentação do Hino à Negritude, pelo professor Eduardo Ferreira de Oliveira, que o compôs. Segundo dispõe a Lei nº 14.472, sancionada pelo prefeito em 10 de julho de 2007, o Hino à Negritude deverá ser cantado em "todas as solenidades que envolvam a raça negra". O hino é um cântico à africanidade brasileira, oficializado em diversas cidades e Estados brasileiros em razão de sua importância na luta contra o racismo.
A Coordenadoria dos Assuntos da População Negra realizará a distribuição gratuita do CD em bibliotecas, entidades, instituições de ensino e casas de cultura, para que a sociedade conheça o hino que agora tem o amparo de Lei.
O CD que será distribuído contém duas faixas compostas por Eduardo Oliveira, Cântico à Africanidade Brasileira (Hino à Negritude), cantada por Oliveira, e a música Ave Maria Cabocla, na voz da cantora Carmem Queiroz.
No mesmo espaço do lançamento do livro serão homenageadas personalidades que contribuíram para a história atual da população negra: o radialista Moisés da Rocha; o jornalista e radialista Evaristo de Carvalho; Dona Bela, presidente dos grupos Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Centro Espírita São João Batista; a professora Catharina G.D. Novais; o músico João Bosco; o sambista Carlão Peruche; o jornalista e militante Marco Dipreto; a atriz e cantora Zezé Mota; e a líder comunitária Dona Risoleta do Espírito Santo.
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