Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito entrega 200 apartamentos aguardados há 20 anos na Vila Nova Cachoerinha
A entrega das 200 unidades do Conjunto Habitacional Mendonça Júnior, na Vila Nova Cachoeirinha (Zona Norte), encerrou neste domingo (29/06) uma luta de 20 anos de associações regionais para a construção das moradias.
O prefeito de São Paulo entregou neste domingo (29/06) 200 unidades do Conjunto Habitacional Mendonça Júnior, na Vila Nova Cachoeirinha (Zona Norte). A entrega das unidades, construídas em parceria com a CDHU, encerra uma luta de 20 anos de associações regionais pela construção dos apartamentos.
"Hoje é a entrega das chaves, um sonho antigo que se concretiza. Foram anos de paralisação dessa obra - esse movimento tem mais de 15 anos. Logo no início da gestão, decidimos fazer os apartamentos, e hoje os inauguramos", declarou o prefeito. "Vocês podem nos cobrar. Saúde, educação e habitação são nossas prioridades. Nós mais que dobramos a verba de habitação e vamos gastar isso ou mais para resolver os problemas da área na cidade", continuou.
Localizado numa área de quase 11 mil metros quadrados, o conjunto é formado por 10 blocos de cinco pavimentos, sendo quatro unidades em cada um deles. Os apartamentos têm área total de 56 metros quadrados, divididos entre dois quartos, sala, cozinha e banheiro.
Além disso, foram construídos dois centros comunitários e espaço de lazer com playground e área de descanso. As unidades foram erguidas em terrenos da Cohab com recursos do governo estadual, por meio da CDHU. Foram investidos cerca de R$ 7 milhões na obra.
"Acompanhei passo a passo essas obras, e sei o carinho que todos tiveram com esse projeto. As casas são dignas para qualquer cidadão, até de classe média, morar", declarou Jacira Fernandes, diretora da Associação de Moradia da Vila Nova Cachoeirinha.
A associação lutava há 20 anos pela construção dos apartamentos, preservando a área de ocupações irregulares. As unidades começaram a ser construídas em regime de mutirão.
Em 2004, foi firmado convênio com a Associação de Moradia Vila Nova Cachoeirinha e a Associação dos Trabalhadores Sem Terra da Zona Oeste para a construção de 100 unidades em cada uma. Após a primeira liberação de verba para o início da construção, as obras foram paralisadas por falta de recursos.
Em 2007, a Cohab fez uma proposta aos moradores para que o empreendimento fosse viabilizado por meio de parceria com a CDHU. As associações aderiram à sugestão e o empreendimento pôde ser concluído e finalmente entregue.
"Hoje é a entrega das chaves, um sonho antigo que se concretiza. Foram anos de paralisação dessa obra - esse movimento tem mais de 15 anos. Logo no início da gestão, decidimos fazer os apartamentos, e hoje os inauguramos", declarou o prefeito. "Vocês podem nos cobrar. Saúde, educação e habitação são nossas prioridades. Nós mais que dobramos a verba de habitação e vamos gastar isso ou mais para resolver os problemas da área na cidade", continuou.
Localizado numa área de quase 11 mil metros quadrados, o conjunto é formado por 10 blocos de cinco pavimentos, sendo quatro unidades em cada um deles. Os apartamentos têm área total de 56 metros quadrados, divididos entre dois quartos, sala, cozinha e banheiro.
Além disso, foram construídos dois centros comunitários e espaço de lazer com playground e área de descanso. As unidades foram erguidas em terrenos da Cohab com recursos do governo estadual, por meio da CDHU. Foram investidos cerca de R$ 7 milhões na obra.
"Acompanhei passo a passo essas obras, e sei o carinho que todos tiveram com esse projeto. As casas são dignas para qualquer cidadão, até de classe média, morar", declarou Jacira Fernandes, diretora da Associação de Moradia da Vila Nova Cachoeirinha.
A associação lutava há 20 anos pela construção dos apartamentos, preservando a área de ocupações irregulares. As unidades começaram a ser construídas em regime de mutirão.
Em 2004, foi firmado convênio com a Associação de Moradia Vila Nova Cachoeirinha e a Associação dos Trabalhadores Sem Terra da Zona Oeste para a construção de 100 unidades em cada uma. Após a primeira liberação de verba para o início da construção, as obras foram paralisadas por falta de recursos.
Em 2007, a Cohab fez uma proposta aos moradores para que o empreendimento fosse viabilizado por meio de parceria com a CDHU. As associações aderiram à sugestão e o empreendimento pôde ser concluído e finalmente entregue.
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