Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura entrega Telecentro de número 300; meta é chegar a 315
O 300º Telecentro da cidade foi entregue no último dia 19 de outubro, junto ao Centro de Recuperação e Educação Nutricional. Para que, de 1,5 milhão de usuários o número passe a 1,7 milhão, pretende-se ter 315 Telecentros entregues até o fim do ano.
A Cidade ganhou o 300º Telecentro no último dia 19 de outubro, quando a Secretaria de Participação e Parceria (SMPP) entregou o equipamento que funciona junto ao Centro de Recuperação e Educação Nutricional (Cren), do projeto Saulus, na Vila Jacuí A, quase na divisa entre Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista.
A Secretaria pretende chegar ao fim do ano com 315 Telecentros entregues, 15 mais que a meta estipulada. A intenção é que o número de usuários se amplie dos cerca de 1,5 milhão atuais para 1,7 milhão.
Até 2004 a Cidade de São Paulo contava com 121 unidades de inclusão digital. A partir de janeiro de 2005 foram implantados outros 178 Telecentros, incluindo as 43 unidades do Programa Acessa São Paulo, do Governo do Estado, que foram transferidas à Prefeitura.
O aumento significativo do número de Telecentros reflete, principalmente, o incremento de parcerias firmadas entre a SMPP e Organizações Sociais que atuam na periferia, além da instalação dos núcleos de inclusão social em bibliotecas municipais e clubes-escola. Hoje, dos 300 Núcleos instalados, 144 funcionam em entidades sociais sem fins lucrativos.
A Prefeitura participa desse convênio com uma verba de R$ 15 mil, que são aplicados na adequação das instalações, redes lógica e elétrica, equipamentos e funcionários. Esses profissionais são responsáveis pelos cursos e oficinas ministrados nos Telecentros. Além disso, as Organizações Sociais recebem R$ 1.100,00 mensalmente para o custeiro de despesas de água, luz, limpeza, material de escritório.
As unidades são adaptadas também com banheiros adequados para atender pessoas com deficiência, além de rampas de acesso quando necessárias. Os Telecentros atendem públicos de diversas faixas etárias e para a realização dos cursos é necessário ter idade a partir de 10 anos.
Para o secretário de Participação e Parceria, a meta de instalar 300 Telecentros na Cidade de São Paulo configurou um grande desafio: "Foi preciso organizar a Secretaria, capacitar o pessoal e promover as parcerias. Hoje o programa já faz parte da Cidade, como algo que lhe pertence", diz.
Telecentros
O Programa Telecentros, gerido pela SMPP e gerenciado pela Coordenadoria de Inclusão Digital, é o maior programa de inclusão digital do mundo em uma mesma localidade.
O Programa integra a política de inclusão digital da Prefeitura e tem se revelado um mecanismo eficiente na capacitação profissional, na revitalização dos espaços públicos, na democratização do uso de computadores e no acesso à internet.
Entre os objetivos dos Telecentros estão a diminuição das diferenças sociais por meio da inclusão digital, o atendimento às demandas da comunidade (cursos e oficinas) e a introdução de uso do computador e de acesso à internet em várias regiões da Cidade.
Instalados em áreas periféricas do Município, os Telecentros funcionam em bibliotecas municipais, Centros Educacionais Unificados (CEUs), associações de bairro e nos clubes-escola, de acordo com a disponibilidade de espaço. A escolha dos locais para a instalação considera as regiões com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Cidade.
Além dos cursos básicos de informática e das oficinas especiais, como Mundo do Trabalho, Arte Digital e Educação Ambiental, outros cursos podem ser desenvolvidos nas unidades. "O que determina a escolha do curso é o perfil do usuário. Temos ações distintas em cada uma das nossas unidades. Isso faz com que estejamos mais perto dos anseios da população, atendendo suas reivindicações e promovendo a inclusão social", explica o secretário de Participação e Parceria.
A Secretaria pretende chegar ao fim do ano com 315 Telecentros entregues, 15 mais que a meta estipulada. A intenção é que o número de usuários se amplie dos cerca de 1,5 milhão atuais para 1,7 milhão.
Até 2004 a Cidade de São Paulo contava com 121 unidades de inclusão digital. A partir de janeiro de 2005 foram implantados outros 178 Telecentros, incluindo as 43 unidades do Programa Acessa São Paulo, do Governo do Estado, que foram transferidas à Prefeitura.
O aumento significativo do número de Telecentros reflete, principalmente, o incremento de parcerias firmadas entre a SMPP e Organizações Sociais que atuam na periferia, além da instalação dos núcleos de inclusão social em bibliotecas municipais e clubes-escola. Hoje, dos 300 Núcleos instalados, 144 funcionam em entidades sociais sem fins lucrativos.
A Prefeitura participa desse convênio com uma verba de R$ 15 mil, que são aplicados na adequação das instalações, redes lógica e elétrica, equipamentos e funcionários. Esses profissionais são responsáveis pelos cursos e oficinas ministrados nos Telecentros. Além disso, as Organizações Sociais recebem R$ 1.100,00 mensalmente para o custeiro de despesas de água, luz, limpeza, material de escritório.
As unidades são adaptadas também com banheiros adequados para atender pessoas com deficiência, além de rampas de acesso quando necessárias. Os Telecentros atendem públicos de diversas faixas etárias e para a realização dos cursos é necessário ter idade a partir de 10 anos.
Para o secretário de Participação e Parceria, a meta de instalar 300 Telecentros na Cidade de São Paulo configurou um grande desafio: "Foi preciso organizar a Secretaria, capacitar o pessoal e promover as parcerias. Hoje o programa já faz parte da Cidade, como algo que lhe pertence", diz.
Telecentros
O Programa Telecentros, gerido pela SMPP e gerenciado pela Coordenadoria de Inclusão Digital, é o maior programa de inclusão digital do mundo em uma mesma localidade.
O Programa integra a política de inclusão digital da Prefeitura e tem se revelado um mecanismo eficiente na capacitação profissional, na revitalização dos espaços públicos, na democratização do uso de computadores e no acesso à internet.
Entre os objetivos dos Telecentros estão a diminuição das diferenças sociais por meio da inclusão digital, o atendimento às demandas da comunidade (cursos e oficinas) e a introdução de uso do computador e de acesso à internet em várias regiões da Cidade.
Instalados em áreas periféricas do Município, os Telecentros funcionam em bibliotecas municipais, Centros Educacionais Unificados (CEUs), associações de bairro e nos clubes-escola, de acordo com a disponibilidade de espaço. A escolha dos locais para a instalação considera as regiões com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Cidade.
Além dos cursos básicos de informática e das oficinas especiais, como Mundo do Trabalho, Arte Digital e Educação Ambiental, outros cursos podem ser desenvolvidos nas unidades. "O que determina a escolha do curso é o perfil do usuário. Temos ações distintas em cada uma das nossas unidades. Isso faz com que estejamos mais perto dos anseios da população, atendendo suas reivindicações e promovendo a inclusão social", explica o secretário de Participação e Parceria.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk