Secretaria Especial de Comunicação
Nova Praça da Sé será mais um presente no aniversário da Cidade
A mais famosa praça da cidade passou pela maior reforma de sua história e será reaberta ao público nas comemorações dos 453 anos da cidade, nesta quinta-feira, 25 de janeiro.
Depois de passar pela maior reforma de sua história, a Praça da Sé será reaberta ao público dentro das comemorações dos 453 anos da cidade.
Completamente revitalizada, a Nova Sé ganhou melhor circulação e maior visibilidade, além do restauro de suas esculturas e do espelho d’água, mudanças no paisagismo e acessibilidade para portadores de deficiência e pessoas com mobilidade reduzida.
As obras começaram no final de maio e foram executadas por um consórcio formado pelas empresas Este e Araguaia, que também está finalizando a reforma da Praça da República, prevista para ser entregue em fevereiro.
O projeto das duas praças, definido em conjunto entre a Emurb e o Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), órgão ligado à Secretaria Municipal de Cultura, foi gerenciado pela Subprefeitura da Sé e contou com suporte do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Com investimentos de 4,1 milhões de reais, a Praça da Sé teve canteiros e jardineiras rebaixados, possibilitando a ampliação dos espaços de circulação e o aumento do campo visual.
Para interligar os vários níveis da praça, surgidos em razão da chegada do Metrô na década de 1970, foram construídas duas passarelas metálicas sobre o espelho d’água e rampas de acesso especiais, o que faz da praça um local acessível a portadores de necessidades especiais.
Melhorias na iluminação também aumentam a segurança de quem passa por ali, além de promover o interesse turístico noturno ao local. A Rosa dos Ventos, que representa o Marco Zero da Cidade, próxima à Catedral, também foi remodelada.
Uma das novidades da área central da praça é a reativação da fonte localizada no espelho d’água, ao redor do qual foram implantados canteiros de solo alagado, com vegetação típica de terras inundadas, como as espécies rainha azul dos lagos, papiro, íris aquático, rainha branca dos lagos, mureré, chá do brejo, lírio da paz aquática, almeirão do brejo, entre outras.
As esculturas ganharam iluminação especial, valorizando-as como elementos arquitetônicos e paisagísticos. A área verde também ganhou uma nova modelagem, realizada com o apoio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
Foi feito ainda o plantio de 94 árvores, como ipês-brancos, quaresmeiras, palmeiras-jerivás e aroeiras-salsas, entre outras; além do transplante de outras de 41 árvores, recolocadas na própria praça.
Outras 17 árvores mortas ou com cupins foram retiradas e 13 foram transplantadas para a Marginal Tietê, entre as pontes da Casa Verde e Cruzeiro do Sul, dentro da área de atuação da Subprefeitura da Sé.
A praça
A origem da Praça da Sé remonta ao surgimento do Largo da Sé, na segunda metade do século XVI. Naquela época, teve início a construção da Igreja Matriz, finalizada no começo do século XVII.
Em meados do século XVIII o templo foi demolido e deu lugar a outro. Em 1911, todo o local veio abaixo para a construção de uma nova praça, muito maior, e de uma catedral.
Em 1934, a Praça da Sé recebeu o marco zero da cidade. Em 1952, passou por um trabalho de reurbanização para as celebrações do 4º Centenário da cidade, comemorado em 1954, ano da inauguração da Catedral, já com o atual aspecto.
No início da década de 1970, a praça passou pela maior reforma até então, tocada para a implantação do Metrô. José Eduardo de Assis Lefèvre coordenou um grupo de profissionais que desenvolveu o projeto paisagístico.
Para isso, foi necessário demolir todo um quarteirão, o que alterou o desenho da praça. A nova configuração englobou a Praça Clóvis Bevilácqua. A inauguração da estação aconteceu em 1978.
Completamente revitalizada, a Nova Sé ganhou melhor circulação e maior visibilidade, além do restauro de suas esculturas e do espelho d’água, mudanças no paisagismo e acessibilidade para portadores de deficiência e pessoas com mobilidade reduzida.
As obras começaram no final de maio e foram executadas por um consórcio formado pelas empresas Este e Araguaia, que também está finalizando a reforma da Praça da República, prevista para ser entregue em fevereiro.
O projeto das duas praças, definido em conjunto entre a Emurb e o Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), órgão ligado à Secretaria Municipal de Cultura, foi gerenciado pela Subprefeitura da Sé e contou com suporte do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Com investimentos de 4,1 milhões de reais, a Praça da Sé teve canteiros e jardineiras rebaixados, possibilitando a ampliação dos espaços de circulação e o aumento do campo visual.
Para interligar os vários níveis da praça, surgidos em razão da chegada do Metrô na década de 1970, foram construídas duas passarelas metálicas sobre o espelho d’água e rampas de acesso especiais, o que faz da praça um local acessível a portadores de necessidades especiais.
Melhorias na iluminação também aumentam a segurança de quem passa por ali, além de promover o interesse turístico noturno ao local. A Rosa dos Ventos, que representa o Marco Zero da Cidade, próxima à Catedral, também foi remodelada.
Uma das novidades da área central da praça é a reativação da fonte localizada no espelho d’água, ao redor do qual foram implantados canteiros de solo alagado, com vegetação típica de terras inundadas, como as espécies rainha azul dos lagos, papiro, íris aquático, rainha branca dos lagos, mureré, chá do brejo, lírio da paz aquática, almeirão do brejo, entre outras.
As esculturas ganharam iluminação especial, valorizando-as como elementos arquitetônicos e paisagísticos. A área verde também ganhou uma nova modelagem, realizada com o apoio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
Foi feito ainda o plantio de 94 árvores, como ipês-brancos, quaresmeiras, palmeiras-jerivás e aroeiras-salsas, entre outras; além do transplante de outras de 41 árvores, recolocadas na própria praça.
Outras 17 árvores mortas ou com cupins foram retiradas e 13 foram transplantadas para a Marginal Tietê, entre as pontes da Casa Verde e Cruzeiro do Sul, dentro da área de atuação da Subprefeitura da Sé.
A praça
A origem da Praça da Sé remonta ao surgimento do Largo da Sé, na segunda metade do século XVI. Naquela época, teve início a construção da Igreja Matriz, finalizada no começo do século XVII.
Em meados do século XVIII o templo foi demolido e deu lugar a outro. Em 1911, todo o local veio abaixo para a construção de uma nova praça, muito maior, e de uma catedral.
Em 1934, a Praça da Sé recebeu o marco zero da cidade. Em 1952, passou por um trabalho de reurbanização para as celebrações do 4º Centenário da cidade, comemorado em 1954, ano da inauguração da Catedral, já com o atual aspecto.
No início da década de 1970, a praça passou pela maior reforma até então, tocada para a implantação do Metrô. José Eduardo de Assis Lefèvre coordenou um grupo de profissionais que desenvolveu o projeto paisagístico.
Para isso, foi necessário demolir todo um quarteirão, o que alterou o desenho da praça. A nova configuração englobou a Praça Clóvis Bevilácqua. A inauguração da estação aconteceu em 1978.
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